sexta-feira, 11 de maio de 2012

Lição 7-Evangelismo corporativo e testemunho - 12 a 19 de maio


Lição 7
12 a 19 de maio



Evangelismo corporativo e testemunho


 Casa Publicadora Brasileira – Lição 722012


Sábado à tarde
Ano Bíblico: 2Cr 8, 9

VERSO PARA MEMORIZAR: “E as palavras que me ouviu dizer na presença de muitas testemunhas, confie-as a homens fiéis que sejam também capazes de ensinar outros” (2Tm 2:2, NVI).

Leituras da semana: Ec 4:9-12Sl 37Fp 1:5-18Ef 4:15, 16Cl 1:28, 29


Pensamento-chave: A disseminação da verdade de Deus não se limita aos ministros. A verdade deve ser espalhada por todos os que alegam ser discípulos de Cristo.

Como vimos, é importante que todos os cristãos reconheçam o potencial que Deus lhes deu. As Escrituras dão muitos exemplos nos quais os cristãos usaram seus dons enquanto trabalhavam com os líderes em uma equipe do ministério de evangelismo.

Em Atos 13:13, a referência de Lucas a “Paulo e seus companheiros” sugere que o apóstolo Paulo era o líder reconhecido de um grupo missionário que incluía Barnabé (v. 1). Lucas nos diz que, às vezes, o trabalho missionário de Paulo e Barnabé demostra que eles trabalhavam juntos (At 13:5014:1).


Às vezes é difícil para alguém se envolver no programa de evangelismo e testemunho na igreja local porque os líderes não estão constantemente procurando pessoas capacitadas para incorporar nessa obra.


Na semana passada, estudamos a contribuição individual dos membros em relação ao evangelismo e testemunho da igreja. Nesta semana, consideraremos alguns aspectos das estratégias corporativas da igreja e como os indivíduos podem se envolver.


Domingo
Ano Bíblico: 2Cr 10–13


Permitindo que a mão esquerda e a direita saibam


Muitas pessoas na igreja estão envolvidas, enquanto outras, por várias razões, atuam relativamente pouco. De toda maneira, as pessoas muitas vezes não sabem o que sua igreja está planejando nem em que direção trabalha. Consequentemente, não percebem como as atividades em que estão envolvidas contribuem para alcançar os objetivos gerais da igreja.

1. Quais são as vantagens de trabalhar em grupo no contexto profissional e social? Podemos aplicar essa verdade ao contexto missionário? Ec 4:9-12

Esses versos descrevem os benefícios da ajuda mútua, do apoio e cuidado em qualquer situação. O que é verdade para duas ou três pessoas também é verdade para a igreja local. Para que as bênçãos descritas em Eclesiastes 4:9-12 se realizem, cada pessoa deve estar ciente do que os outros estão fazendo ou planejando. Se as pessoas não têm conhecimento disso, como podem saber que tipo de apoio é necessário e quando? Assim, se os membros não conhecem o programa de testemunho e evangelismo da igreja, como poderão ajudar? Infelizmente, devido à falta de apoio, os que estão na linha de frente do testemunho e evangelismo às vezes pensam que ninguém se preocupa com esse ministério vital, quando, na realidade, o problema é que os outros membros não sabem o que está acontecendo.

2. Que tarefas de apoio foram realizadas por Lídia e pelo carcereiro? Como essas atividades contribuíram para a missão geral de pregar o evangelho? At 16:14, 1533, 34

Inicialmente pode parecer que certas atividades não têm nenhuma relação com as estratégias de evangelismo e testemunho da igreja. Mas, após um exame mais aprofundado, elas se revelam vitais ao processo geral. Os que proveem alimentação e abrigo para um evangelista visitante desempenham parte essencial, assim como os que recepcionam as pessoas que comparecem às reuniões. Muitos membros da igreja se dispõem a apoiar quando sabem qual é o programa, o que é necessário e quando estão certos de que sua contribuição é parte integrante do programa geral da igreja. Nesse contexto, é importante permitir que “a mão direita saiba o que a mão esquerda está fazendo”.

Segunda
Ano Bíblico: 2Cr 14–16


Planejando juntos


Muitas vezes, o planejamento dos objetivos e estratégias para evangelismo e testemunho, envolve pouquíssimas pessoas. Então, quando os planos são estabelecidos, aquelas poucas pessoas se lançam na tarefa de tentar envolver os outros nas fases de implementação. É muito melhor envolver um grupo maior desde o início. Por isso, o Manual da Igreja Adventista do Sétimo Dia afirma que a principal preocupação da comissão da igreja é o trabalho de planejar e promover o evangelismo em todas as suas fases.

3. O que deve caracterizar o culto oferecido a Deus? Que vantagem esse princípio pode trazer ao trabalho evangelístico? Quais são os prejuízos da falta de planejamento ou de um plano inadequado para o evangelismo? 1Co 14:40

Há uma série de erros que as igrejas podem cometer ao considerar seu envolvimento no testemunho e evangelismo. Elas podem definir os alvos, mas deixar de apresentar estratégias necessárias para alcançá-los. Podem tentar trabalhar com algumas estratégias sem fixar nenhum alvo definido, ou podem tentar fazer as duas coisas, mas sem considerar um processo de avaliação. Alvos e planos caminham lado a lado, mas os objetivos sempre vêm em primeiro lugar, para que sejam estabelecidos os planos que permitam alcançar tais objetivos. Além disso, é o processo de avaliação que ajuda a manter a igreja no caminho certo e mede o progresso em direção aos seus objetivos.

Cada igreja deve estar ciente do conceito de propriedade do objetivo. Os que estabelecem objetivos e estão envolvidos no planejamento estratégico são tipicamente os que aderem ao processo e seguem na mesma direção. É importante, portanto, que tantas pessoas quanto possível deem alguma contribuição em cada fase do planejamento, a fim de que elas também tenham um senso de propriedade. Se isso não acontecer, muito provavelmente, os planos a longo prazo passarão a ser propriedade de alguns poucos escolhidos que lutarão para cumpri-los. Nesse caso, o sucesso é improvável.


4. Que certeza podemos ter em relação ao sucesso das nossas atividades de testemunho, evangelismo e muitas outras coisas? Que princípios e promessas Deus tem para nós diante desses desafios? Sl 37

Terça
Ano Bíblico: 2Cr 17–20


Trabalhando em equipe


Élógico pensar que havia momentos em que cada um dos discípulos compartilhava sua fé de pessoa para pessoa, mas, na maior parte do tempo, percebemos que eles compartilhavam o ministério com outros discípulos e eram apoiados por outros cristãos. Há algo especial em trabalhar de acordo com um plano global e receber apoio e incentivo de outras pessoas da equipe.

A Bíblia provê um modelo eficaz para evangelismo e testemunho, e não deve nos surpreender o fato de que, mesmo hoje, quando Deus levanta alguém para uma grande responsabilidade, Ele inspira uma equipe para se reunir em torno do líder.


5. Que lição simples podemos aprender com o fato de que Jesus tinha uma equipe de discípulos? Mt 10:2-4Mc 3:16-19Lc 6:12-16

Sem dúvida, os primeiros cristãos trabalhavam em grupos. Existe muito sentido nisso. Além do fato de que cada pessoa tem dons e talentos únicos e específicos que outros não têm, há também uma proteção no trabalho em equipe. Há um senso de responsabilidade: os outros estão observando você, podem guiá-lo e podem ajudá-lo a evitar uma direção que poderia levá-lo a uma tragédia. A maneira ideal de fazer evangelismo é ter uma equipe sólida de irmãos e irmãs fiéis, na qual cada um cuida do outro e todos têm um objetivo comum a alcançar.

6. Que elogios de Paulo indicam que os cristãos de seu tempo estavam envolvidos no testemunho e evangelismo em equipe? Fp 1:5-18

No início de sua carta aos Filipenses, Paulo fala de sua cooperação no evangelho (v. 5). Eles haviam defendido e confirmado o evangelho (v. 7) e tinham anunciado a Palavra de Deus sem medo (v. 14). Ele também compartilhou sua alegria porque a mensagem de Cristo era pregada continuamente (v. 15-18). Lembre-se, Paulo estava escrevendo para a igreja, não aos indivíduos. Claro, ela era formada por indivíduos que pregavam a Cristo, mas o fato de Paulo elogiar a igreja, revela que essa pregação evangelística era uma estratégia corporativa.

O desejo de testemunhar já expôs você a tentações que teriam sido evitadas se estivesse trabalhando em equipe? Por que é importante cultivar a atitude de humildade e responsabilidade se você planeja trabalhar em grupo?

Quarta
Ano Bíblico: 2Cr 21–23

Cada pessoa faz sua parte


Quando uma igreja unida está concentrada na tarefa evangelística diante dela, o Senhor abençoa seus esforços combinados. Cuidadoso estudo da Bíblia revela quanto do Novo Testamento foi escrito para mostrar aos cristãos como viver e trabalhar juntos e em harmonia. Passagens que trazem a expressão “uns aos outros” estão espalhadas abundantemente em suas páginas. Somos ordenados a amar uns aos outros (Jo 15:12), perdoar uns aos outros (Ef 4:32), e orar uns pelos outros (Tg 5:16), entre outra coisas. Além das passagens com a expressão “uns aos outros”, existem muitos textos bíblicos relacionados com a igreja corporativamente, com o trabalho que ela faz, e com seu crescimento.

7. Como o trabalho em equipe contribui para o crescimento e edificação da igreja? Ef 4:15, 16


Paulo nos diz que é da vontade de Deus que cresçamos em Jesus Cristo. Isso mostra que o corpo da igreja está em uma jornada espiritual e, até certo ponto, essa é a nossa própria caminhada espiritual. No entanto, o texto explica que o crescimento de cada indivíduo afetará o crescimento do corpo, tanto numericamente quanto espiritualmente.

À medida que os cristãos crescem em Cristo, acontece algo maravilhoso e sobrenatural. Por meio de suas contribuições pessoais, eles são “ajustados e unidos” à igreja como um todo. A máxima eficácia de qualquer igreja é alcançada quando cada membro faz sua parte. De acordo com Atos 1:12-14, o que os primeiros cristãos fizeram enquanto esperavam em Jerusalém o prometido Espírito Santo?


A resposta deve nos dizer muito sobre o que significava adoração coletiva. Na verdade, os primeiros cristãos só ficaram prontos para a tarefa de cumprir a comissão evangélica depois que o Espírito Santo foi derramado sobre eles. Esse grupo, totalizando cerca de cento e vinte pessoas, estava unido em oração e continuava em comunhão. Sem dúvida, era a promessa do Espírito Santo, feita por Jesus, que os unia e constantemente os aproximava em oração, enquanto esperavam o poder que os habilitaria a cumprir a ordem do Senhor. A igreja hoje deve fazer o mesmo.


Quanto tempo e esforço sua igreja, como um todo, dedica ao trabalho de alcançar pessoas, ao testemunho e evangelismo? Em contraste com isso, quanto tempo é dedicado a questões internas, desde a liturgia, formato da adoração, música, etc.? Comente com a classe.

Quinta
Ano Bíblico: 2Cr 24, 25

A necessidade de unidade coletiva


Tem sido dito, e com razão, que um cristianismo que não começa com o indivíduo não começa de fato, mas um cristianismo que fica apenas com o indivíduo acaba morrendo. Essa declaração ressalta a importância da integração de cada novo cristão ao corpo de crentes. Como ocorre com o testemunho e evangelismo, também é verdade que a integração não pode ser tarefa apenas de certos indivíduos na comunidade. Integração é responsabilidade de toda a igreja.

8. Que objetivo específico deve ser alcançado na experiência cristã? O que a igreja deve fazer para cumprir esse propósito?Cl 1:28, 29

A maturidade cristã, o crescimento até a plenitude de Cristo (Ef 3:19), é o correto objetivo da congregação local. Trabalhar pela maturidade dos novos conversos é tão importante quanto trabalhar para levá-los a aceitar a Cristo e se unir à Sua Igreja. Na verdade, o trabalho de integração da igreja ajudará a garantir que seus esforços evangelísticos não se tornem perda de tempo. Geralmente, antes do começo de qualquer projeto de evangelismo e testemunho, há um tempo de preparação da igreja, quando focalizamos o transporte, cuidado das crianças, recepcionistas, equipes de oração e grupos de visitação. O apóstolo Paulo nos instruiria a focalizar a integração como outra parte importante dessa preparação. Considere a pergunta a seguir:

9. O que é mais importante perguntar, e por quê? Como os novos cristãos podem se envolver na vida da igreja e em seus programas? Como a igreja pode entrar na vida dos novos cristãos e ajudá-los a amadurecer? De que modo esses dois conceitos estão relacionados?

Muitas vezes vemos o trabalho de acompanhamento e integração como de responsabilidade de quem levou a pessoa a Jesus Cristo. Para constatar que esse não é o método bíblico, precisamos apenas entender que teria sido impossível para o apóstolo Paulo alimentar todos os que creram por intermédio de seu ministério. Acompanhamento não é apenas o trabalho de um ou dois líderes designados, mas é o trabalho de toda a igreja.

Muitas vezes lamentamos o fato de que os novos cristãos entram pela porta da frente e saem pela porta de trás logo em seguida. Essa é uma tragédia de consequências eternas.


Sexta
Ano Bíblico: 2Cr 26–28


Estudo adicional


Alvos realistas têm quatro características:
1. Acessíveis. As finanças desempenham um papel importante em muitas estratégias da igreja. Considere os custos com publicidade, transporte, materiais, correspondências, aluguel de espaço, alimentação, etc.
2. Realizáveis. Os alvos são atingíveis? Temos dinheiro, tempo, apoio, instalações e pessoal para alcançar os resultados? É melhor começar com um projeto pequeno e desenvolver um projeto maior, à medida que outros se unem à equipe, ao mesmo tempo em que é dado apoio a outras áreas importantes.
3. Sustentáveis. Se um ministério de evangelismo é bem-sucedido, vale a pena repeti-lo. Pode ser que seu ministério seja parte de uma estratégia permanente. Nesse caso, é preciso olhar para a frente, a fim de organizar o que for necessário para sustentar esse ministério.
4. Sujeitos à avaliação. Tenha certeza de que são avaliados continuamente todos os aspectos do ministério, equipe, finanças, treinamento, resultados, etc. Devem ser estabelecidos e respeitados períodos de avaliação definidos e regulares. Examine a forma pela qual esse empreendimento contribuiu para o evangelismo geral da igreja.


Perguntas para reflexão
1. Por que as igrejas muito ocupadas com lutas internas raramente se envolvem na obra de alcançar pessoas? Como o esforço para alcançar os perdidos poderia unificar uma igreja?
2. “Ao trabalhar em lugares em que já se encontram alguns na fé, no começo o pastor não deve buscar tanto converter os incrédulos quanto treinar os membros da igreja para prestarem cooperação proveitosa” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 196). Quantos membros de sua igreja têm pelo menos uma ideia de como trabalhar pelas pessoas? Se não são muitos, como essa situação pode ser melhorada?


Respostas sugestivas: 1. Mais resultados e progresso; apoio mútuo; calor humano; proteção e resistência; evangelizar em grupo aumenta as chances de vitória. 2. Hospedagem dos missionários; cuidados com a saúde; provisão de alimentos; acolhimento. 3. Ordem e decência; planejamento e qualidade trazem mais êxito ao evangelismo; sem um plano adequado a igreja acaba regredindo. 4. Agradar-se do Senhor; confiar nEle; fazer nossa parte e o mais Ele fará; satisfará desejos dos justos; eles serão uma bênção. 5. Jesus escolheu, em oração, um grupo para participar de Sua obra e anunciar a salvação; diferentes talentos; necessidades específicas. 6. Eles estavam cooperando constantemente no evangelho; eram participantes da graça ao lado de Paulo. 7. O amor de Cristo faz com que as partes do corpo se ajustem umas às outras; pela cooperação dos membros, o corpo cresce. 8. Perfeição em Cristo; anunciar, advertir, ensinar na sabedoria do evangelho, se afadigar e se esforçar, segundo a eficácia de Cristo. 9. Como a igreja pode entrar na vida dos... cristãos...? Relação: a igreja integra as pessoas, as quais são motivadas a alcançar outras.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

A Sua Religião é a mesma de Jesus?








Olá!
Estamos iniciando uma nova fase do Biblia.com.br . Para inaugurar esse momento lhe convidamos para refletir em sua própria religião. Será que ela é a mesma de Jesus? Não se trata de questionar suas convicções ou que igreja você frequenta. A pergunta é se você está vivendo como Jesus viveu e ensinou.
A maneira como Jesus amou seus amigos e a paciência com que tratou seus inimigos, o tempo que Ele dedicava a oração,  o compromisso que tinha em obedecer o que estava nas escrituras e as ordens do Pai… tudo isso revela a religião de Jesus.
Nosso convite é para que você siga o exemplo dEle. Torne a Bíblia seu principal livro de leitura. A lâmpada para seus pés e a luz para seus caminhos. Lendo e seguindo os ensinamentos da Bíblia você poderá dizer que a sua religião é a mesma de Jesus.
Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. João 5:39

Projeto Reavivados Pela Palavra


Projeto Reavivados Pela Palavra

Brasília, DF … [ASN] Ler a Bíblia diariamente representa, para muitos, mais do que a simples leitura de um livro. É a oportunidade de ter acesso aos ensinamentos de Deus de maneira constante e com chances de se fixar com maior precisão os conteúdos assimilados. Um bom exemplo é o do jovem administrador Alan Jabor, que mora em Brasília, e que em 2012 vai para sua terceira experiência de leitura diária da Bíblia Sagrada. Aliás, exemplares da Bíblia é o que não faltam à disposição de gente interessada em desfrutar dos ensinamentos registrados por mais de 40 autores em um período de aproximadamente 1.500 anos. Para todas as faixas etárias, gostos literários e preferência de materiais e cores.

A Sociedade Bíblica do Brasil, uma das maiores do mundo, divulgou em 2011 que chegou a 100 mil exemplares do livro impressos. No planeta, calcula-se que a tiragem da Bíblia oscile entre seis e oito bilhões de exemplares. No dia 17 de abril, a Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia pretende motivar os mais de 17 milhões de membros em todos os continentes a iniciarem uma jornada pelas páginas bíblicas com a sugestão da leitura de um capítulo diário. A ideia é concluir essa grande mobilização em 2015, ano em que ocorre a tradicional assembléia qüinqüenal em San Antonio, no Texas, Estados Unidos. É o projeto Reavivados por Sua palavra: uma viagem de descobrimento através da Bíblia.
O jovem Alan Jabor explica que, nesse ano, resolveu acompanhar a leitura tradicional com o áudio para ter mais vívidas as palavras do antigo e novo testamentos em sua mente. “Existem algumas versões, inclusive, com uma espécie de dramatização dos textos bíblicos, o que é muito interessante e nos ajuda”, comenta. Para ele, os benefícios desse hábito são vários: comunhão com Deus, entendimento dos conceitos da Bíblia e dos propósitos divinos para sua própria vida.
No ano passado, o documento a respeito desse projeto foi votado por líderes sul-americanos adventistas. A ênfase nessa leitura permanente da Bíblia não é o de pura e simples memorização de capítulos e versículos. O objetivo é bem maior e abrange o conceito de que o reavivamento e reforma espirituais passam necessariamente por oração e estudo profundo da Bíblia Sagrada. Um dos trechos do documento diz, inclusive, que “sem um estudo sistemático da Palavra de Deus, a ênfase atual em reavivamento e reforma logo se extinguirá, se rebaixará a um simples slogan sentimental e resultará em uma experiência espiritual falsa. O estudo da Palavra de Deus que leva a uma experiência transformadora com Jesus não é opcional no reavivamento: é fundamental”. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

Meditação Matinal - 7 de maio segunda


7 de maio Segunda


Desculpas, Desculpas


Moisés, porém, respondeu a Deus: “Quem sou eu para apresentar-me ao faraó e tirar os israelitas do Egito?” Êxodo 3:11

Moisés é o maior personagem do Antigo Testamento. Ele ofusca até mesmo gigantes como Elias, Daniel e Davi. Ele foi o líder por excelência que Deus usou para tirar os israelitas do domínio egípcio e conduzir até a entrada da Terra Prometida.


O Novo Testamento também fala de Moisés. Ele aparece ao lado de Elias no Monte da Transfiguração, encorajando Jesus um pouco antes de partir para Jerusalém e para a morte (Mt 17:3). O livro de Apocalipse descreve os redimidos da Terra entoando o cântico de Moisés e do Cordeiro (Ap 15:3). Moisés foi uma figura de Cristo, representando Alguém muito maior que conduz Seu povo para fora do domínio do pecado até a Canaã celestial.


Diante da posição exaltada que Moisés ocupa no cânon sagrado, parece quase inconcebível que ele tivesse um começo tão pobre na ocasião em que foi chamado por Deus para desempenhar a tarefa. Julgando por sua resposta deprimente ao chamado divino, poderíamos pensar que esse homem estava fadado ao fracasso.


Moisés havia saído do Egito fazia quarenta anos. Fugiu para salvar a vida da ira do faraó. Encontrou um novo começo na quietude do deserto de Midiã, pastoreando os rebanhos de Jetro e casando-se com sua filha. Os anos se passaram. Moisés completou 80 anos. Havia muito tempo, ele tinha abandonado o sonho de sua juventude de libertar o povo ao qual pertencia.


Foi então que Deus lhe apareceu na sarça ardente, surpreendendo-o com a notícia de que ele, Moisés, deveria voltar ao Egito e libertar Seu povo da escravidão. Assombrado, Moisés conseguiu apenas encontrar uma desculpa após a outra: Quem sou eu para fazer isso? (Êx 3:11). Que lhes direi quando perguntarem quem me enviou? (v. 13). E se o povo não acreditar nem me der ouvidos? (Êx 4:1). Não falo bem; por isso, não posso realizar essa tarefa (v. 10). Finalmente, depois de Deus ter rebatido cada objeção, Moisés simplesmente rogou: “Ah, Senhor! Peço-te que envies outra pessoa” (v. 13).


Esse homem que se tornou o maior líder do Antigo Testamento começou como o mais relutante. Sentia-se profundamente inadequado e incapaz de fazer o trabalho. Uma vez, havia muito tempo, ele tinha tentado e fracassara vergonhosamente. Agora não tinha a menor confiança em suas habilidades. Justamente aí se encontra o segredo da grande força de Moisés. Ele era mais humilde do que qualquer outro na face da Terra; por isso, Deus pôde usá-lo de maneira extraordinária.

Lição 06 - Evangelismo pessoal e testemunho


Lição 6
5 a 12 de maio



Evangelismo pessoal e testemunho





Sábado à tarde
Ano Bíblico: 1Cr 13–16

VERSO PARA MEMORIZAR: “‘Vocês são Minhas testemunhas’, declara o Senhor, ‘e Meu servo, a quem escolhi’” (Is 43:10, NVI).

Leituras da semana: At 4:13, 14Jo 1:37-50Sl 1391Pe 3:1-15Jo 4:37, 38

Pensamento-chave: Os que têm a alegria da certeza da salvação desejarão levar outros a experimentar o mesmo.

Embora muitas pessoas ouçam a boa notícia acerca de Jesus através das atividades evangelísticas e testemunho corporativode uma igreja, a influência individual contribui significativamente para o sucesso do programa evangelístico da igreja. Nas últimas décadas, pesquisas têm mostrado que amigos, parentes, vizinhos ou conhecidos (todos sob o poder do Espírito Santo), foram os fatores mais influentes para levar pessoas a entregar o coração a Cristo. Um estudo mostrou que até 83% dos novos membros pesquisados declararam que os amigos, parentes e conhecidos, que eram membros da igreja, tiveram influência significativa na conversão deles. Entre os que participaram de alguma forma de reuniões evangelísticas públicas antes de assumir um compromisso com a igreja, 64% foram convidados por alguém de seu círculo de pessoas próximas.

Nesta semana, consideraremos alguns exemplos bíblicos de redes de relacionamentos sociais, nossa conexão com Jesus e influência pessoal sobre as pessoas próximas a nós.


Domingo
Ano Bíblico: 1Cr 17–20

Meu Deus e eu


Nosso relacionamento pessoal com Jesus influenciará diretamente o sucesso do nosso testemunho em Seu favor. É muito fácil aprender algumas fórmulas de testemunho e evangelismo e tentar promover o trabalho em nossa suposta sabedoria e força. Ainda que Deus possa abençoar nossos esforços, devemos sempre nos lembrar de que a Obra é dEle, e só podemos realizá-la por meio de Seu poder. Queremos apenas transmitir conhecimento (por mais importante que seja o conhecimento), ou desejamos incentivar um relacionamento espiritual vital? E como podemos transmitir aos outros o que não temos por nós mesmos?

Claro, sempre há exemplos de pessoas que, por mais fracas na fé, por mais perto que estejam de vacilar à beira da apostasia e desânimo, ainda são usadas por Deus para levar outros a Jesus. Alguns anos atrás, em uma grande cidade, uma jovem senhora, tendo se filiado à Igreja Adventista do Sétimo Dia, trabalhava incansavelmente para alcançar seu irmão. Anos depois, o irmão foi batizado. Um mês depois, sua irmã abandonou a fé e até hoje continua desprezando a fé. Embora casos como esse aconteçam, o fato é que, quanto mais forte for nossa conexão com Jesus, mais poderosas testemunhas seremos.


1. Que relacionamento Pedro e João tinham com Jesus e o que essa conexão os capacitou a realizar? O que significa o fato de que os membros do Sinédrio “reconheceram que eles haviam estado com Jesus”? Como deve ser a pessoa que tem “estado com Jesus”? At 4:13, 14

A lição é bastante clara. Quando pensamos em nosso campo missionário pessoal, quando avaliamos a maturidade do grão e a necessidade urgente de trabalhadores, precisamos permitir que o Senhor nos atraia para um relacionamento íntimo e poderoso com Ele, uma relação que nos dará o poder que, de outra forma, não teríamos.

Como é sua relação pessoal com o Senhor? Como sua simples presença, sua fala, seus atos, sua maneira de tratar as pessoas, revelam seu relacionamento com Deus? Seja tão honesto com você mesmo quanto possível, ainda que isso seja doloroso.

Segunda
Ano Bíblico: 1Cr 21–24


Meu campo missionário pessoal


Quando Jesus olhou para as multidões, Ele Se compadeceu delas (Mt 9:36). Às vezes podemos pensar que Jesus viu simplesmente a multidão, mas, na realidade, Ele viu cada indivíduo que compunha a multidão. Da mesma forma, devemos perceber os indivíduos nas multidões entre as quais andamos e convivemos. Nossa igreja pode ter consciência dos indivíduos no meio da multidão unicamente quando interagimos individualmente com os que estão em nossa esfera de influência.

Aqueles com quem interagimos pessoalmente em vários níveis de intimidade são, na realidade, nosso campo missionário pessoal. A partir de nossas relações familiares mais íntimas podemos avançar na direção de outros parentes, amigos e conhecidos. Ocasionalmente, outros podem entrar e sair rapidamente da nossa esfera de influência e, por um breve tempo, se tornar parte de nosso campo missionário pessoal.


2. Antes de falar com qualquer pessoa sobre o Messias que havia encontrado, com quem André falou? Por quê? Jo 1:37-42

André havia sido um discípulo de João Batista, e como o ministério de João devia preparar o caminho para Jesus, é compreensível que alguns discípulos de João passassem a seguir Jesus. André ficou tão entusiasmado depois da conversa com Jesus que procurou imediatamente a pessoa mais próxima a ele – o irmão com quem havia passado longas noites de pesca na Galileia.

3. Como as relações interpessoais podem encaminhar pessoas para Jesus? De que forma Filipe respondeu ao ceticismo de Natanael? Que lições podemos tirar dessa história para entender como funciona o testemunho pessoal? Jo 1:43-50

O primeiro movimento para seguir Jesus parece ter ganho impulso através de redes de relacionamentos sociais nas regiões de Cafarnaum e Betsaida. Note que Filipe não argumentou quando Natanael duvidou de que o Messias viria de uma pequena e insignificante aldeia rural. Ele apenas apresentou um simples convite: “Venha e veja”.

Você pode fazer um pouco mais no testemunho aos seus vizinhos? Quanta abnegação será necessária de sua parte para que você seja uma testemunha melhor?

Terça
Ano Bíblico: 1Cr 25–27


Meu potencial pessoal


Quando nossos líderes de ministério pessoal chamam voluntários para que se envolvam no testemunho e evangelismo, muitas vezes pensamos que várias pessoas estão mais qualificadas e têm mais talentos do que nós. Outros parecem mais confiantes e capazes. No entanto, a Bíblia nos revela que Deus não está necessariamente procurando os mais qualificados, e sim, os que estão dispostos a ser usados, sejam quais forem seus dons e talentos. Um bom exemplo disso foi o chamado de Deus a Moisés para libertar Seu povo da escravidão egípcia. Moisés podia ver muitas razões pelas quais outra pessoa poderia estar mais qualificada para fazer o que Deus havia planejado (Êx 3:114:10). Moisés pensava que tinha boas razões para não fazer o que o Senhor lhe havia pedido.

Em resposta ao chamado à ação evangelística, muitos cristãos modernos ecoam algumas das preocupações de Moisés: “Quem sou eu para ser considerado para essa tarefa?”; “E se as pessoas me fizerem algumas perguntas difíceis?”; “Eu não sou um orador suficientemente bom.”


Podemos sorrir de Moisés, porque ele pensava que Deus precisava reconsiderar Sua estratégia de recrutamento de pessoal, mas Deus conhecia o potencial de Moisés e, apesar de seus temores e preocupações pessoais, ele era a pessoa certa para essa tarefa especial.


O chamado de Deus para Moisés liderar o povo nos convence de que Ele nos conhece infinitamente melhor do que nós mesmos. Deus não focaliza nosso desempenho passado, mas nosso potencial pessoal. Cada cristão tem um potencial tremendo para contribuir com a obra do Senhor.


Por outro lado, devemos nos resguardar para não correr de modo presunçoso à frente do Senhor. Embora seja verdade que devemos examinar frequentemente nosso coração para avaliar onde estamos espiritualmente, precisamos também entender que o coração humano pode ser tendencioso com a autoavaliação. Por isso, é bom pedir que Deus nos examine e mostre nossa verdadeira condição, porque ela influencia nosso potencial.


4. Por que Davi pediu que Deus sondasse seu coração? Que lições aprendemos com esse texto, para nosso testemunho e também para nossa vida? Que conforto, esperança e encorajamento Deus tem para nós? Além disso, o que o Salmo 139diz sobre as mudanças que precisamos fazer na nossa maneira de viver?


Quarta
Ano Bíblico: 1Cr 28, 29


O testemunho de uma vida justa


As ações realmente falam mais alto que palavras? Sim, isso ocorre em grande medida. Por isso, é verdade que, embora uma mensagem possa ser dada por meio de ações sem palavras, mensagem igualmente forte pode ser dada através de palavras sem ações. Mas a mensagem se torna muito mais poderosa quando integra ações e palavras. Alguém alegar que ama a Deus e agir como se não O amasse é hipocrisia, o pior testemunho que pode ser dado quando não há acordo entre profissão e ação.

Coerência fala alto. Embora sua família e amigos possam não estar ouvindo o que você diz, eles o observam para ver se suas palavras estão em harmonia com o que você faz e com sua maneira de viver.


5. O cristão tem potencial para levar os incrédulos a Cristo? De que forma somos orientados a viver? Que poder acompanharia nosso testemunho se vivêssemos assim? De que modo o relacionamento com Cristo afeta nosso testemunho? 1Pe 3:1-15Mt 5:16

Podemos imaginar o conflito que poderia surgir quando uma mulher pagã aceitasse Jesus como seu Salvador enquanto o marido permanecesse no paganismo. Sua responsabilidade pela salvação dele poderia levá-la a apresentar um espírito crítico e irritante, na medida em que o considerasse parte de seu campo missionário pessoal. Por outro lado, como Pedro sugere, ela poderia ser fiel a Deus, esperar e orar para que sua vida piedosa ganhasse o marido descrente para o Mestre. Em outras palavras, ela poderia permitir que as ações de sua vida diária fossem um testemunho constante e poderoso.

Quando deixamos que a luz de Deus brilhe em nós, reunimos todas as possibilidades de ajudar a conduzir os perdidos para o reino. Os que nos rodeiam não devem apenas ouvir boas palavras, mas devem também ver boas obras, porque assim eles verão o poder de Deus operando através de nós, e o Espírito os levará a reconhecer a realidade e o benefício da presença de Deus na vida. As pessoas devem ser convencidas de que o cristianismo não é apenas um título que reivindicamos, mas também um relacionamento que desfrutamos e que nos capacita. Usar exemplos é um importante método de ensino e, querendo ou não, os cristãos são exemplos. Testemunhamos mais pelo que fazemos e pelo que somos do que por aquilo que dizemos ou professamos crer. Se esse é um pensamento assustador, há razões para isso, não é mesmo?


Quinta
Ano Bíblico: 2Cr 1–4


Contribuição parcial para o programa total


Nesta semana consideramos nosso campo missionário pessoal e nosso potencial para testemunho e evangelismo. Também é importante compreender a verdade de que, visto que a igreja é constituída por todos os membros, o esforço de cada um contribui para o evangelismo global da igreja. Você sabe quais são as estratégias que sua igreja utiliza para levar as pessoas a Jesus? Você é capaz de convidar pessoas de seu campo missionário pessoal para participar de programas e atividades da igreja? Por outro lado, os líderes de evangelismo de sua igreja sabem o que você está fazendo em seu campo missionário pessoal? Eles podem apoiá-lo através da oração e com recursos específicos.

6. Que encorajamento encontramos no fato de que, na obra de evangelismo, uma pessoa semeia e outra colhe os frutos? O que significa isso? Essa verdade já se cumpriu em sua experiência? Jo 4:37, 38

É muito provável que nessa ocasião Jesus estivesse se referindo à semente do evangelho plantada por Ele mesmo, por João Batista, e pela mulher samaritana. Os discípulos estavam colhendo onde outros tinham semeado, e de fato havia chegado o tempo em que semeadores e ceifeiros se alegravam juntos.

Quando Jesus disse que “Um semeia, e outro colhe” (NVI), Ele não estava dizendo que individualmente somos apenas semeadores ou ceifeiros. Embora nossas igrejas provavelmente tenham enfatizado mais os ceifeiros, é verdade que, se não houvesse semeadores, os ceifeiros esperariam em vão pela colheita. Todos nós somos chamados a semear e a colher, e no cenário de toda igreja local, há muitas combinações das atividades de semeadura e colheita. Pode ser que aquilo que semeamos no campo missionário seja colhido em um processo corporativo de colheita da igreja. Também pode ser que a semente que outros semearam seja colhida por nós quando algumas pessoas entrarem em nosso campo missionário pessoal.


Ao considerarmos como cada indivíduo contribui para o todo (1Co 12:12-27), a agricultura nos lembra de que, mesmo antes que a semente seja semeada, alguém limpou o solo e lavrou a terra.


Evidentemente, semeadura e colheita são partes de um processo que continua depois que a pessoa se uniu ao corpo da igreja. A colheita não deve ser deixada no campo, mas ajuntada no celeiro.


Como você pode se envolver mais no processo de semeadura e colheita em sua igreja? Existem benefícios para sua própria fé quando você trabalha em favor da salvação dos outros?

Sexta
Ano Bíblico: 2Cr 5–7

Estudo adicional


Ainda que não neguemos a importância do conhecimento bíblico e dos procedimentos comprovados de testemunho e evangelismo, devemos ter cuidado para não negligenciar a ênfase na preparação espiritual. O ingrediente essencial para o crescimento espiritual é o Espírito Santo, e, para experimentar o poder do Espírito Santo, devemos permitir que Ele entre em nossa vida.

Quando os cristãos começam a servir seu Deus, se tornam mais conscientes das necessidades espirituais pessoais. Quando solicitam e recebem a presença do Espírito Santo, em plenitude, são capacitados para um ministério contínuo.


A chave é uma entrega constante de nossa vontade a Deus, a disposição diária de morrer para o eu, a contemplação contínua da graça de Cristo e a lembrança incessante do que recebemos em Cristo e do que Ele nos pede em resposta a esse dom.


Perguntas para reflexão
1. Ellen G. White escreveu esta declaração desafiadora: “Nosso êxito não dependerá tanto do saber e realizações, como da habilidade em chegar ao coração das pessoas” (Obreiros Evangélicos, p. 193). Que ponto importante ela está apresentando? Quantas vezes vemos pessoas rejeitando a poderosa e convincente evidência de nossa mensagem? Muitas vezes a doutrina, não importando se ela é bíblica, lógica, edificante e sensata, não terá impacto sobre a pessoa com o coração fechado. Como chegar ao coração? Neste contexto, quanto mais importante é viver o que professamos, em vez de apenas falar sobre o que acreditamos?
2. Pense na seguinte declaração: “Os últimos raios da luz misericordiosa, a última mensagem de graça a ser dada ao mundo, é uma revelação do caráter do amor divino. Os filhos de Deus devem manifestar Sua glória. Revelarão em sua vida e caráter o que a graça de Deus por eles tem feito” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 415, 416). Como podemos “manifestar Sua glória” em nossa prática diária? Quantas vezes nas últimas 24 horas você manifestou a glória de Deus em sua vida? Que tipo de testemunho de sua fé seu estilo de vida revela? Como sua igreja pode “manifestar a glória do Senhor”?


Respostas sugestivas: 1. A amizade com Jesus transformou sua vida; realizaram milagres; suas obras eram um sinal de que eles haviam estado com Jesus. 2. Com seu irmão Pedro; por causa dos laços afetivos que poderiam levar seu irmão a ouvir e aceitar Jesus. 3. Jesus chamou Filipe, que era da cidade de André; Filipe chamou Natanael, que duvidou, mas se encontrou com Jesus e passou a crer. 4. Queria conhecer os próprios erros; precisamos ser avaliados, para descobrir o que atrapalha nosso testemunho; Deus quer nos guiar. 5. Sim; devemos ser honestos, mansos e amorosos; isso converteria a muitos; ter Cristo como Senhor nos prepara para testemunhar. 6. Deus usa outras pessoas para completar nosso trabalho; Deus nos usa para completar o trabalho dos outros, tudo para Sua glória.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

PEDIDO DE DESCUPA

o Diretor de comunicação da Igreja Adventista do Sétimo Dia Central de Parnaíba vem através desta, pedir desculpas por não mais ter atualizado o blog. Mas avisamos que na próxima semana 15/04/2012 estaremos voltando a atualiza-lo.
Obrigado!
Allan Franco
Dir. de Comunicação