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segunda-feira, 4 de junho de 2012

Lição 10 – Uma resposta de amor, 2012





“Se vocês Me amam, obedecerão aos Meus mandamentos” (Jo 14:15).

Prévia da semana: O amoroso serviço de Cristo em nosso favor desperta em nós um amoroso relacionamento com Deus e é a base de nosso verdadeiro testemunho em favor de Seu amor por nós, refletido em nosso ministério a outros.

Leitura adicional: Mt 28:19, 20Mc 16:15Rm 1:161Jo 4:18, 19O Desejado de Todas as Nações, capítulo 86; Medicina e Salvação, p. 303, 304 (a partir de “Uma missão em cada cidade”); Testemunhos Para a Igreja, v. 7, p. 115; Evangelismo, capítulos 1 a 5

Domingo, 3 de junho
cpb - introdução

Não basta saber


Sendo cristão, você sabe de algo incrível: sabe que é pecador e precisa de um Salvador. Sabe que o Criador do Universo o ama e que enviou Seu único Filho para morrer e redimir você do pecado que o separa de Sua santidade. Você aceitou Cristo como seu Redentor e fez dEle o Senhor da sua vida. Mas é suficiente apenas saber e aceitar?

No fim de Sua vida na Terra, Jesus deu uma última ordem a Seus seguidores: “Vão e façam discípulos de todas as nações” (Mt 28:19). Ele os enviou para batizar e ensinar aos outros acerca dEle e sobre a maneira de segui-Lo. Isso não foi uma sugestão. As últimas palavras dEle não foram: “Agora, todos vocês sejam comportados, felizes e certifiquem-se de ser bons uns para com os outros.” Ele ordenou que eles saíssem e contassem aos outros sobre Ele. Apenas saber não é o bastante.


Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Paulo pergunta: “Como, pois, invocarão Aquele em quem não creram? E como crerão nAquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão, se não houver quem pregue?” (Rm 10:14). Você se lembra da primeira vez que ouviu acerca das boas-novas sobre Cristo? Pode ter sido um amigo ou colega de trabalho que o tenha levado até o Senhor. Talvez tenha sido um sermão pelo rádio ou um livro que o fez parar e pensar. Ou você pode ter crescido numa família na qual, desde cedo, seus pais lhe contaram sobre o amor de Deus.


De alguma forma, o evangelho chegou até você, e em quase todas as situações, uma pessoa estava do outro lado, fervorosamente compartilhando o amor de Cristo.


Como podemos guardar as maiores novas de nossa vida somente para nós mesmos? As novas não são nossas para guardá-las. Jesus morreu para trazer uma mensagem de amor. É nosso trabalho “sair” e espalhar essas boas-novas. Podemos começar hoje, agora mesmo! Comece em casa, no trabalho e na escola. O evangelismo mais efetivo acontece entre duas pessoas que se conhecem. Seus amigos e familiares precisam saber! Não assuma simplesmente que eles já sabem. A melhor parte desse trabalho é que Jesus estará conosco. Ele promete: “Eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28:20).


Mãos à Bíblia

Embora os pais tenham um senso de responsabilidade pelo bem-estar de seus filhos, o amor é certamente a principal força motivadora. Eles fazem o que fazem porque amam. Esse ponto deve ser enfatizado repetidamente: fazemos as coisas para Deus porque O amamos e porque sabemos que Ele nos ama. Se quisermos que as pessoas trabalhem para Jesus, devemos ajudá-las a desenvolver uma conexão amorosa com Ele.

1. Que prejuízo o medo traz para o amor? Qual é o efeito do amor sobre o medo? 1Jo 4:18, 19

2. Que razões temos para amar e obedecer a Deus e trabalhar para Ele? Js 22:5Lc 7:41-43Jo 14:232Co 5:12-18


Ruth Abel – Columbia, Maryland, EUA

Segunda, 4 de junho
cpb - evidência

O que o amor tem a ver com isso?


João aborda os dois tópicos mais malcompreendidos na vida: amor e Deus. Todos nós já lutamos com um ou com dois desses tópicos, e João não perdeu tempo em conectá-­los um ao outro. Em seguida à destruição de Jerusalém (70 d.C.) e à morte de Tiago, Pedro e Paulo, João escreveu como alguém que aprendeu a amar independentemente das circunstâncias. Após a destruição de Jerusalém, os crentes foram espalhados entre as províncias de Roma. João escreveu-lhes para ajudá-los a lutar contra o desejo de ferir seus opressores.


A palavra “amor” aparece quatro vezes em 1 João 4:18 e 19; 18 vezes nesse capítulo; 33 vezes no livro de 1 João; e 311 vezes na Bíblia inteira. Contudo, 1 João 4 leva apropriadamente o título de “O capítulo do amor”. O verso 18 introduz um substantivo estranho ao livro inteiro de 1 João: “medo”. Esse substantivo aparece somente três vezes no livro de 1 João e todas essas ocorrências estão nesse verso. O medo e o amor são opostos excludentes. Isso pode ser deduzido apenas da contagem numérica de ocorrências dessas duas palavras em 1 João; mas o verso 18 expande sua incompatibilidade.


O perfeito amor lança, expulsa, extermina, desaloja, remove, despede o medo, porque o amor perfeito e o medo não podem coexistir. É por isso que um cristão que teme o julgamento ainda não foi aperfeiçoado no amor de Cristo e precisa crescer em sua compreensão desse amor sacrifical.


Quando se trata de evangelismo, cada um de nós precisa se esforçar para falar a verdade com amor. De outra forma, a verdade cairá em ouvidos surdos. Nosso objetivo não é assustar as pessoas pregando punição e condenação eternas, mas remover as escamas dos olhos daqueles que precisam ser ainda aperfeiçoados no amor de Deus. O verso 19 nos relembra de que amamos a Deus porque Ele nos amou primeiro. Essa verdade deveria infundir em nós urgência para alcançar um mundo que morre, e levar-nos a ser pacientes enquanto vivemos nossa vida e revelamos aos outros o amor do Mestre.


Pense nisto

1. O que mais atrai as pessoas: sua demonstração de amor ou seu conhecimento de verdades doutrinárias? Dê uma razão para sua resposta.
2. Como você explicaria o plano da salvação sem assustar as pessoas com a realidade do pecado e do julgamento de Deus contra elas?


Mãos à Bíblia

Ao longo dos séculos, a culpa tem sido usada para motivar as pessoas à ação, inclusive para a ação missionária. Porém, a motivação sempre se torna prejudicial quando afasta a ênfase do que Deus fez e a coloca no que devemos fazer. Quando vamos a Cristo, não somos motivados pelo sentimento de culpa, porque ela é coberta pela justiça de Jesus.

3. Que padrão divino determina a culpa de todos os seres humanos? Por que Deus aponta nossa culpa? Rm 3:19, 20

4. Que princípio da lei confirma nossa culpa? Qual é o segredo para viver de acordo com a lei? Como explicar isso a um novo cristão? Tg 2:10; (ver também versos 8, 9)


Oluwakemi Ola – Ogun State, Nigéria

Terça, 5 de junho
cpb - exposição

O plano de Jesus para sua vida


A missão de Jesus (Is 53:6Lc 9:2319:10). Deus criou este mundo tendo em vista um plano perfeito. Diariamente, Ele andava no jardim com Adão e Eva e Se comunicava com eles face a face. Adão e Eva foram criados à imagem de Deus e, portanto, não tinham pecado. Não existia maldade que os separasse de seu Criador, até que o pecado deixou sua marca feia na face do novo mundo de Deus. Desde então, “todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos” (Is 53:6). Estamos separados de Deus pelo nosso pecado.

Jesus veio a este mundo com uma única missão: salvar-nos e redimir-nos dos nossos pecados. Ele veio para nos conduzir de volta ao plano de Deus. Ele descreve Sua missão desta maneira: “O Filho do homem veio buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19:10).


Apesar de nossa rejeição deliberada ao plano de amor de Deus, Ele nos ama tanto que veio para tomar sobre Si mesmo todos os nossos pecados. Ele aceitou também nossa punição como Sua. Ele nos comprou de volta! Embora o sacrifício de Jesus seja um presente para todos, aqueles que o desejam precisam aceitá-lo. Quando alguém o faz, Jesus espera que essa pessoa faça duas coisas: (1) siga-O e (2) pare de se envolver em atos pecaminosos. Ele deixou claro na Palavra como deve ser nossa vida. Na verdade, assim como Jesus, cada um de nós tem sua própria missão a cumprir. Com o Espírito Santo habitando em nós, somos capazes de segui-Lo em tudo o que fizermos.


Uma ordem e a ferramenta para evangelizar (Mt 28:18-20Jo 16:5-11At 1:8). Quando Jesus retornou ao Céu, deixou esta ordem para os que O observavam: “Vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que Eu lhes ordenei” (Mt 28:18). Obedecer a esses comandos é parte da vida cristã. Nos dias que antecederam à crucifixão de Jesus, Ele passou tempo com os discípulos explicando-lhes sobre Seu retorno ao Céu. Eles estavam aflitos porque Jesus não mais estaria com eles. Ele os confortou dizendo-lhes que Sua partida seria benéfica ao trabalho evangelístico deles. Ele disse: “Eu lhes afirmo que é para o bem de vocês que Eu vou. Se Eu não for, o Conselheiro não virá para vocês; mas se Eu for, Eu O enviarei” (Jo 16:7). Então, pouco antes de Ele retornar ao Céu, prometeu novamente que o Espírito Santo viria até eles e assim seriam capazes de testemunhar para os outros (At 1:8).


O trabalho de evangelismo pode ser difícil, mas Jesus nos deu a ferramenta para fazê-lo. Essa “ferramenta” é o Espírito Santo.


Nossa missão (At 2:38). Conhecemos Jesus hoje por causa do trabalho que Seus discípulos realizaram para evangelizar o mundo. A mensagem que eles transmitiram aos outros desde a época deles até a nossa é a mesma que precisamos compartilhar. Pedro expressou de modo simples essa mensagem, quando escreveu: “Arrependam-­se, e cada um de vocês seja batizado em nome de Jesus Cristo, para perdão dos seus pecados, e receberão o dom do Espírito Santo” (Atos 2:38). Tudo de que precisamos para realizar a obra que Jesus nos deu para fazer é encontrado no Espírito. Pedro escreveu mais tarde que “Seu divino poder nos deu tudo de que necessitamos para a vida e para a piedade, por meio do pleno conhecimento dAquele que nos chamou para a Sua própria glória e virtude” (2Pe 1:3).


Às vezes, é fácil acharmos que somente os pastores ou evangelistas devem alcançar o mundo para Cristo, ou que precisamos participar de aulas especiais antes de sermos capazes de compreender Deus e falarmos aos outros sobre Ele. Contudo, Jesus nos dá essa habilidade por meio do Seu Santo Espírito habitando em nós. Nossos amigos, família, vizinhos, colegas de classe e de trabalho são aqueles com quem devemos compartilhar o amor de Deus. Devemos continuar a obra que os discípulos iniciaram dois mil anos atrás.


E os discípulos que conduzirmos a Cristo darão continuidade ao ciclo, contando a mais pessoas sobre Jesus. Cristo veio para buscar e salvar os que estavam perdidos. Nossa missão é buscar os perdidos e contar-lhes sobre Aquele que pode salvar.


Pense nisto

Reveja Mateus 28:19 e 20. Então responda às seguintes perguntas: (1) O que está envolvido em “ir”? (2) O que o batismo simboliza e por que é tão importante que alguém seja batizado quando aceita a Cristo? (3) Qual é o significado de ser batizado em nome das três pessoas da Trindade? (4) De que maneiras diferentes você pode ensinar as pessoas a obedecer? (5) Por que é importante lembrar que Jesus sempre estará conosco enquanto estivermos executando Sua ordem?


Mãos à Bíblia

5. Que ações manifestaram o amor de Jesus? Como podemos revelar em nossa vida os princípios demonstrados por Ele? Jo 15:13Rm 5:6-8

6. Que ação revela nosso amor a Deus? Como o Senhor confirma Seu relacionamento de amor conosco? Jo 14:21

O Senhor não quer que nos envolvamos no testemunho e evangelismo porque pensamos que temos uma dívida para com Ele. Ao contrário, Ele deseja que nossa conexão com Ele seja tão intensa que nos motive a fazer o que Lhe agrada e a estar em sintonia com as coisas que são importantes para Ele. O Senhor deseja que O amemos tanto que alcancemos as pessoas a quem Ele ama.


Ryan Abel – Columbia, Maryland, EUA

Quarta, 6 de junho
cpb - testemunho

Vamos ao resgate!


Um homem que cavava um poço foi, inesperadamente, soterrado. “Instantaneamente foi dado o alarme, e mecânicos, fazendeiros, comerciantes, advogados, correram ansiosamente para salvá-lo. Cordas, escadas e pás foram trazidas por mãos zelosas e cheias de boa vontade” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 31). Um cano foi baixado e, por ele, conseguiram contato com o homem. “É terrível aqui!” (Ibid), ele gritou. Encorajados, seus resgatadores perseveraram. Ellen White usou essa ilustração para nos ajudar a compreender o que significa sentir “aflição pelas pessoas”. O que levou essa gente – “mecânicos, fazendeiros, comerciantes e advogados” (Ibid) –, pessoas obviamente sem nenhuma experiência em escavação de poços, a resgatar aquele homem? O sofrimento humano desperta fortes emoções, incríveis atos de bravura e generosidade. Contudo, a maior crise humana é imperceptível para a maioria das pessoas – uma vida separada da Fonte da própria vida.

“Seria isso zelo e interesse demasiados, demasiado entusiasmo para salvar um homem? Certamente não era. Mas, o que é a perda da vida temporal em comparação com a da alma? Se a ameaça de perda de uma existência desperta no coração humano sentimento tão intenso, não deveria a perda de uma alma suscitar solicitude mais profunda em homens que professam compreender o perigo daqueles que se acham separados de Cristo? Não mostrarão os servos de Deus tão grande zelo em trabalhar pela salvação de pessoas como foi manifestado pela vida daquele homem soterrado no poço?” (Ibid, p. 32).


A visão de pessoas sem esperança e necessitando da certeza do amor de Deus é motivo suficiente para compartilharmos as boas-novas com elas. Contudo, a motivação de fazê-lo vem de compreender algo ainda maior. “À luz do Calvário se patenteará que a lei do amor que renuncia é a lei da vida para a Terra e o Céu; que o amor que ‘não busca os seus interesses’ (1Co 13:5) tem sua fonte no coração de Deus, e que no manso e humilde Jesus se manifesta o caráter dAquele que habita na luz inacessível ao homem” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 20).


Foi amor que levou Jesus a trocar o Céu pelo Calvário para que fôssemos salvos. Para compartilharmos essa salvação com outros, somente isto será necessário: amor abnegado.


Mãos à Bíblia

No vocabulário cristão, a palavra “legalismo” descreve a atitude dos que acreditam que sua obediência a Deus fará com que Ele os justifique. Uma religião legalista faz com que o indivíduo se concentre no desempenho pessoal (e muitas vezes no desempenho dos outros) e não na comissão evangélica. Isso é uma armadilha que precisa ser evitada.

7. Que grande equívoco a respeito da salvação é tão predominante na mente das pessoas? Somos influenciados por esse tipo de pensamento? Por que é tão fácil ser envolvido por ele? Rm 10:1-411:5, 6Gl 2:16

8. Qual é a obra fundamental na vida do cristão? A verdade sobre essa obra reforça a verdade sobre a salvação pela fé? Você manifesta essa crença, especialmente quando ninguém está observando? Jo 6:28, 29


Paul A. Samuel – Berrien Springs, Michigan, EUA

Quinta, 7 de junho
cpb - aplicação

Missão de amor


Imagine namorar alguém que precise ser constantemente lembrado de que está em um relacionamento. Talvez sua amada tenha se esquecido de apresentá-lo a alguns conhecidos dela com quem vocês se encontraram no restaurante. Ou, pior ainda, sua ligação é sempre interrompida quando alguém se intromete diariamente nela. Mais cedo ou mais tarde, não existirá mais um relacionamento sobre o qual falar. Nesta semana, estamos nos concentrando no efeito que o amor causa no testemunho e no evangelismo. Nosso relacionamento com Cristo naturalmente nos compele a testemunhar. Nossa motivação se concentra em nosso amor por Deus e pela humanidade perdida. Então, vamos explorar algumas dicas para preservar essa missão de amor.

Mantenha-se conectado. É impossível exagerar na necessidade óbvia de oração e estudo pessoal da Bíblia. Uma vez que apreciemos quem é Deus e o que Ele faz, desejaremos conhecê-Lo melhor. Quanto mais comunhão tivermos com Ele, mais o amor divino encherá nosso coração com o desejo de alcançar pessoas perdidas.


Compreenda a mensagem. Os adventistas do sétimo dia possuem uma mensagem única para compartilhar. É uma “canção” que nenhuma outra denominação está cantando. Reveja Apocalipse 14:6-12 e tente compreender o significado das três mensagens angélicas.


Aja naturalmente. Quando você tem um trabalho pelo qual é apaixonado, não é difícil falar sobre isso. A mesma coisa acontece com o testemunho. Quando você está realmente apaixonado por Cristo, seu trabalho consiste em crer e falar dAquele que o enviou (Jo 6:28, 29). Compreender por que você é chamado a testemunhar tira a pressão de como testemunhar. Com o passar do tempo, testemunhar se torna uma ação natural. Quer seja em viagens para regiões distantes no mundo, deixando folhetos em banheiros públicos ou testemunhando por meio de atos de serviço, sua vida estará sincronizada com o evangelismo. Os descrentes esperam mais do que uma série de lições de moral; eles estão buscando pessoas cujas ações falem mais alto que as palavras.


Elimine o medo. O perfeito amor elimina o medo (1Jo 4:18, 19). Frequentemente, começamos com ótimas intenções, ou algumas vezes nossos esforços para testemunhar são massacrados pelo medo, culpa e vergonha. Se você se sentir frustrado e estressado a respeito de seu evangelismo, pergunte a si mesmo por que está fazendo o que você está fazendo. Se o evangelismo equivale a nervos ansiosos ou angustiados, você precisa reavaliar a fonte de sua motivação.


Mãos à Bíblia

O obreiro eficiente para Deus é aquele que entrega o passado a Ele e aceita Seu poder para operar no presente e no futuro. Em outras palavras, os que são libertados por Cristo podem ser Seus servos.

9. O que Paulo, Timóteo, Tiago e Simão Pedro queriam dizer quando declararam que eram servos de Deus e de Jesus Cristo? Como devemos aplicar essa ideia em nossa vida? Fp 1:1Tg 1:12Pe 1:1

10. De qual tipo de servidão precisamos ser libertados? Qual é o caminho para a liberdade? Jo 8:34-36


Janice Antoinette Becca – Houston, Texas, EUA

Sexta, 8 de junho
cpb - opinião

“Não me envergonho”


Evangelismo. É uma das partes mais importantes do cristianismo. No entanto, é uma das mais negligenciadas. Com frequência, participamos de estudos bíblicos, seminários proféticos e outros tipos de encontros que promovem nossa própria educação religiosa. Isso é importante para o crescimento pessoal em Cristo, mas o que mais estamos nos esquecendo de fazer? “Vão pelo mundo todo e preguem o evangelho a todas as pessoas’” (Mc 16:15). Simples assim.

Contudo, tantas vezes nos pegamos tentando obter treinamento que nos esquecemos da coisa mais importante que podemos fazer: compartilhar com outros o que aprendemos, pois lhes falta o conhecimento do que Deus tem para eles.


Recentemente, ensinei numa classe da Escola Sabatina, e o assunto era evangelismo. Falei sobre o fato de Deus ter dado a Jonas uma mensagem específica para compartilhar. No entanto, ele estava relutante em fazê-lo. Perguntei aos membros da classe o que os levaria a não compartilhar a mensagem de salvação com outros. Uma pessoa respondeu: “Tenho medo de ser visto como ‘mais santo que você’, e não sei bem como falar a alguém sem parecer crítico.” Outros disseram que pararam de testemunhar porque conheciam certas pessoas que rejeitariam o que iriam dizer.


Penso que a pergunta-chave que precisamos fazer a nós mesmos é parecida com esta que fiz na Escola Sabatina: Por que estamos hesitantes em evangelizar? Primeiro, precisamos chegar à raiz do nosso problema. Depois podemos descobrir como deixar Deus trabalhar conosco, apesar de nosso medo ou falta de estímulo. Também, com frequência, pensamos que as pessoas não irão dar atenção, não se importarão e desprezarão o que temos a dizer. Precisamos substituir esses pensamentos com a verdade de que é por meio do poder de Deus que a salvação é dada, e, então, não devemos ter vergonha (Rm 1:16). Por nós mesmos não podemos fazer nada. Deus é quem abre o coração e a mente dos outros.


Mãos à obra

1. Produza um vídeo curto para o YouTube e convide as pessoas para seu pequeno grupo jovem ou para as reuniões da igreja.
2. Crie uma camiseta ou boné para o próximo programa de evangelismo de sua igreja. Consiga apoio para fazer uma grande quantidade deles e distribua-os para os líderes, auxiliares e demais pessoas que estiverem envolvidas.
3. Levante fundos para uma viagem missionária local com seu grupo de jovens. Descubra o que precisa ser feito em sua parte do mundo e organize uma viagem missionária para suprir essa necessidade. Arrecade fundos vendendo produtos usados, fazendo pães e bolos, lavando carros, etc. 
4. Que tal evangelizar uma cidade próxima que não tenha a presença adventista?
5. Faça uma lista de pelo menos dez formas diferentes para se fazer evangelismo. Com um amigo, escolha uma ou duas formas e “mãos à obra”!
6. Visite o site da Missão Adventista em www.adventistmission.org para conhecer a maneira pela qual a Igreja Adventista do Sétimo Dia está fazendo discípulos ao redor do mundo.


Hannah Goldstein – Sykesville, Maryland, EUA

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Lição 06 - Evangelismo pessoal e testemunho


Lição 6
5 a 12 de maio



Evangelismo pessoal e testemunho





Sábado à tarde
Ano Bíblico: 1Cr 13–16

VERSO PARA MEMORIZAR: “‘Vocês são Minhas testemunhas’, declara o Senhor, ‘e Meu servo, a quem escolhi’” (Is 43:10, NVI).

Leituras da semana: At 4:13, 14Jo 1:37-50Sl 1391Pe 3:1-15Jo 4:37, 38

Pensamento-chave: Os que têm a alegria da certeza da salvação desejarão levar outros a experimentar o mesmo.

Embora muitas pessoas ouçam a boa notícia acerca de Jesus através das atividades evangelísticas e testemunho corporativode uma igreja, a influência individual contribui significativamente para o sucesso do programa evangelístico da igreja. Nas últimas décadas, pesquisas têm mostrado que amigos, parentes, vizinhos ou conhecidos (todos sob o poder do Espírito Santo), foram os fatores mais influentes para levar pessoas a entregar o coração a Cristo. Um estudo mostrou que até 83% dos novos membros pesquisados declararam que os amigos, parentes e conhecidos, que eram membros da igreja, tiveram influência significativa na conversão deles. Entre os que participaram de alguma forma de reuniões evangelísticas públicas antes de assumir um compromisso com a igreja, 64% foram convidados por alguém de seu círculo de pessoas próximas.

Nesta semana, consideraremos alguns exemplos bíblicos de redes de relacionamentos sociais, nossa conexão com Jesus e influência pessoal sobre as pessoas próximas a nós.


Domingo
Ano Bíblico: 1Cr 17–20

Meu Deus e eu


Nosso relacionamento pessoal com Jesus influenciará diretamente o sucesso do nosso testemunho em Seu favor. É muito fácil aprender algumas fórmulas de testemunho e evangelismo e tentar promover o trabalho em nossa suposta sabedoria e força. Ainda que Deus possa abençoar nossos esforços, devemos sempre nos lembrar de que a Obra é dEle, e só podemos realizá-la por meio de Seu poder. Queremos apenas transmitir conhecimento (por mais importante que seja o conhecimento), ou desejamos incentivar um relacionamento espiritual vital? E como podemos transmitir aos outros o que não temos por nós mesmos?

Claro, sempre há exemplos de pessoas que, por mais fracas na fé, por mais perto que estejam de vacilar à beira da apostasia e desânimo, ainda são usadas por Deus para levar outros a Jesus. Alguns anos atrás, em uma grande cidade, uma jovem senhora, tendo se filiado à Igreja Adventista do Sétimo Dia, trabalhava incansavelmente para alcançar seu irmão. Anos depois, o irmão foi batizado. Um mês depois, sua irmã abandonou a fé e até hoje continua desprezando a fé. Embora casos como esse aconteçam, o fato é que, quanto mais forte for nossa conexão com Jesus, mais poderosas testemunhas seremos.


1. Que relacionamento Pedro e João tinham com Jesus e o que essa conexão os capacitou a realizar? O que significa o fato de que os membros do Sinédrio “reconheceram que eles haviam estado com Jesus”? Como deve ser a pessoa que tem “estado com Jesus”? At 4:13, 14

A lição é bastante clara. Quando pensamos em nosso campo missionário pessoal, quando avaliamos a maturidade do grão e a necessidade urgente de trabalhadores, precisamos permitir que o Senhor nos atraia para um relacionamento íntimo e poderoso com Ele, uma relação que nos dará o poder que, de outra forma, não teríamos.

Como é sua relação pessoal com o Senhor? Como sua simples presença, sua fala, seus atos, sua maneira de tratar as pessoas, revelam seu relacionamento com Deus? Seja tão honesto com você mesmo quanto possível, ainda que isso seja doloroso.

Segunda
Ano Bíblico: 1Cr 21–24


Meu campo missionário pessoal


Quando Jesus olhou para as multidões, Ele Se compadeceu delas (Mt 9:36). Às vezes podemos pensar que Jesus viu simplesmente a multidão, mas, na realidade, Ele viu cada indivíduo que compunha a multidão. Da mesma forma, devemos perceber os indivíduos nas multidões entre as quais andamos e convivemos. Nossa igreja pode ter consciência dos indivíduos no meio da multidão unicamente quando interagimos individualmente com os que estão em nossa esfera de influência.

Aqueles com quem interagimos pessoalmente em vários níveis de intimidade são, na realidade, nosso campo missionário pessoal. A partir de nossas relações familiares mais íntimas podemos avançar na direção de outros parentes, amigos e conhecidos. Ocasionalmente, outros podem entrar e sair rapidamente da nossa esfera de influência e, por um breve tempo, se tornar parte de nosso campo missionário pessoal.


2. Antes de falar com qualquer pessoa sobre o Messias que havia encontrado, com quem André falou? Por quê? Jo 1:37-42

André havia sido um discípulo de João Batista, e como o ministério de João devia preparar o caminho para Jesus, é compreensível que alguns discípulos de João passassem a seguir Jesus. André ficou tão entusiasmado depois da conversa com Jesus que procurou imediatamente a pessoa mais próxima a ele – o irmão com quem havia passado longas noites de pesca na Galileia.

3. Como as relações interpessoais podem encaminhar pessoas para Jesus? De que forma Filipe respondeu ao ceticismo de Natanael? Que lições podemos tirar dessa história para entender como funciona o testemunho pessoal? Jo 1:43-50

O primeiro movimento para seguir Jesus parece ter ganho impulso através de redes de relacionamentos sociais nas regiões de Cafarnaum e Betsaida. Note que Filipe não argumentou quando Natanael duvidou de que o Messias viria de uma pequena e insignificante aldeia rural. Ele apenas apresentou um simples convite: “Venha e veja”.

Você pode fazer um pouco mais no testemunho aos seus vizinhos? Quanta abnegação será necessária de sua parte para que você seja uma testemunha melhor?

Terça
Ano Bíblico: 1Cr 25–27


Meu potencial pessoal


Quando nossos líderes de ministério pessoal chamam voluntários para que se envolvam no testemunho e evangelismo, muitas vezes pensamos que várias pessoas estão mais qualificadas e têm mais talentos do que nós. Outros parecem mais confiantes e capazes. No entanto, a Bíblia nos revela que Deus não está necessariamente procurando os mais qualificados, e sim, os que estão dispostos a ser usados, sejam quais forem seus dons e talentos. Um bom exemplo disso foi o chamado de Deus a Moisés para libertar Seu povo da escravidão egípcia. Moisés podia ver muitas razões pelas quais outra pessoa poderia estar mais qualificada para fazer o que Deus havia planejado (Êx 3:114:10). Moisés pensava que tinha boas razões para não fazer o que o Senhor lhe havia pedido.

Em resposta ao chamado à ação evangelística, muitos cristãos modernos ecoam algumas das preocupações de Moisés: “Quem sou eu para ser considerado para essa tarefa?”; “E se as pessoas me fizerem algumas perguntas difíceis?”; “Eu não sou um orador suficientemente bom.”


Podemos sorrir de Moisés, porque ele pensava que Deus precisava reconsiderar Sua estratégia de recrutamento de pessoal, mas Deus conhecia o potencial de Moisés e, apesar de seus temores e preocupações pessoais, ele era a pessoa certa para essa tarefa especial.


O chamado de Deus para Moisés liderar o povo nos convence de que Ele nos conhece infinitamente melhor do que nós mesmos. Deus não focaliza nosso desempenho passado, mas nosso potencial pessoal. Cada cristão tem um potencial tremendo para contribuir com a obra do Senhor.


Por outro lado, devemos nos resguardar para não correr de modo presunçoso à frente do Senhor. Embora seja verdade que devemos examinar frequentemente nosso coração para avaliar onde estamos espiritualmente, precisamos também entender que o coração humano pode ser tendencioso com a autoavaliação. Por isso, é bom pedir que Deus nos examine e mostre nossa verdadeira condição, porque ela influencia nosso potencial.


4. Por que Davi pediu que Deus sondasse seu coração? Que lições aprendemos com esse texto, para nosso testemunho e também para nossa vida? Que conforto, esperança e encorajamento Deus tem para nós? Além disso, o que o Salmo 139diz sobre as mudanças que precisamos fazer na nossa maneira de viver?


Quarta
Ano Bíblico: 1Cr 28, 29


O testemunho de uma vida justa


As ações realmente falam mais alto que palavras? Sim, isso ocorre em grande medida. Por isso, é verdade que, embora uma mensagem possa ser dada por meio de ações sem palavras, mensagem igualmente forte pode ser dada através de palavras sem ações. Mas a mensagem se torna muito mais poderosa quando integra ações e palavras. Alguém alegar que ama a Deus e agir como se não O amasse é hipocrisia, o pior testemunho que pode ser dado quando não há acordo entre profissão e ação.

Coerência fala alto. Embora sua família e amigos possam não estar ouvindo o que você diz, eles o observam para ver se suas palavras estão em harmonia com o que você faz e com sua maneira de viver.


5. O cristão tem potencial para levar os incrédulos a Cristo? De que forma somos orientados a viver? Que poder acompanharia nosso testemunho se vivêssemos assim? De que modo o relacionamento com Cristo afeta nosso testemunho? 1Pe 3:1-15Mt 5:16

Podemos imaginar o conflito que poderia surgir quando uma mulher pagã aceitasse Jesus como seu Salvador enquanto o marido permanecesse no paganismo. Sua responsabilidade pela salvação dele poderia levá-la a apresentar um espírito crítico e irritante, na medida em que o considerasse parte de seu campo missionário pessoal. Por outro lado, como Pedro sugere, ela poderia ser fiel a Deus, esperar e orar para que sua vida piedosa ganhasse o marido descrente para o Mestre. Em outras palavras, ela poderia permitir que as ações de sua vida diária fossem um testemunho constante e poderoso.

Quando deixamos que a luz de Deus brilhe em nós, reunimos todas as possibilidades de ajudar a conduzir os perdidos para o reino. Os que nos rodeiam não devem apenas ouvir boas palavras, mas devem também ver boas obras, porque assim eles verão o poder de Deus operando através de nós, e o Espírito os levará a reconhecer a realidade e o benefício da presença de Deus na vida. As pessoas devem ser convencidas de que o cristianismo não é apenas um título que reivindicamos, mas também um relacionamento que desfrutamos e que nos capacita. Usar exemplos é um importante método de ensino e, querendo ou não, os cristãos são exemplos. Testemunhamos mais pelo que fazemos e pelo que somos do que por aquilo que dizemos ou professamos crer. Se esse é um pensamento assustador, há razões para isso, não é mesmo?


Quinta
Ano Bíblico: 2Cr 1–4


Contribuição parcial para o programa total


Nesta semana consideramos nosso campo missionário pessoal e nosso potencial para testemunho e evangelismo. Também é importante compreender a verdade de que, visto que a igreja é constituída por todos os membros, o esforço de cada um contribui para o evangelismo global da igreja. Você sabe quais são as estratégias que sua igreja utiliza para levar as pessoas a Jesus? Você é capaz de convidar pessoas de seu campo missionário pessoal para participar de programas e atividades da igreja? Por outro lado, os líderes de evangelismo de sua igreja sabem o que você está fazendo em seu campo missionário pessoal? Eles podem apoiá-lo através da oração e com recursos específicos.

6. Que encorajamento encontramos no fato de que, na obra de evangelismo, uma pessoa semeia e outra colhe os frutos? O que significa isso? Essa verdade já se cumpriu em sua experiência? Jo 4:37, 38

É muito provável que nessa ocasião Jesus estivesse se referindo à semente do evangelho plantada por Ele mesmo, por João Batista, e pela mulher samaritana. Os discípulos estavam colhendo onde outros tinham semeado, e de fato havia chegado o tempo em que semeadores e ceifeiros se alegravam juntos.

Quando Jesus disse que “Um semeia, e outro colhe” (NVI), Ele não estava dizendo que individualmente somos apenas semeadores ou ceifeiros. Embora nossas igrejas provavelmente tenham enfatizado mais os ceifeiros, é verdade que, se não houvesse semeadores, os ceifeiros esperariam em vão pela colheita. Todos nós somos chamados a semear e a colher, e no cenário de toda igreja local, há muitas combinações das atividades de semeadura e colheita. Pode ser que aquilo que semeamos no campo missionário seja colhido em um processo corporativo de colheita da igreja. Também pode ser que a semente que outros semearam seja colhida por nós quando algumas pessoas entrarem em nosso campo missionário pessoal.


Ao considerarmos como cada indivíduo contribui para o todo (1Co 12:12-27), a agricultura nos lembra de que, mesmo antes que a semente seja semeada, alguém limpou o solo e lavrou a terra.


Evidentemente, semeadura e colheita são partes de um processo que continua depois que a pessoa se uniu ao corpo da igreja. A colheita não deve ser deixada no campo, mas ajuntada no celeiro.


Como você pode se envolver mais no processo de semeadura e colheita em sua igreja? Existem benefícios para sua própria fé quando você trabalha em favor da salvação dos outros?

Sexta
Ano Bíblico: 2Cr 5–7

Estudo adicional


Ainda que não neguemos a importância do conhecimento bíblico e dos procedimentos comprovados de testemunho e evangelismo, devemos ter cuidado para não negligenciar a ênfase na preparação espiritual. O ingrediente essencial para o crescimento espiritual é o Espírito Santo, e, para experimentar o poder do Espírito Santo, devemos permitir que Ele entre em nossa vida.

Quando os cristãos começam a servir seu Deus, se tornam mais conscientes das necessidades espirituais pessoais. Quando solicitam e recebem a presença do Espírito Santo, em plenitude, são capacitados para um ministério contínuo.


A chave é uma entrega constante de nossa vontade a Deus, a disposição diária de morrer para o eu, a contemplação contínua da graça de Cristo e a lembrança incessante do que recebemos em Cristo e do que Ele nos pede em resposta a esse dom.


Perguntas para reflexão
1. Ellen G. White escreveu esta declaração desafiadora: “Nosso êxito não dependerá tanto do saber e realizações, como da habilidade em chegar ao coração das pessoas” (Obreiros Evangélicos, p. 193). Que ponto importante ela está apresentando? Quantas vezes vemos pessoas rejeitando a poderosa e convincente evidência de nossa mensagem? Muitas vezes a doutrina, não importando se ela é bíblica, lógica, edificante e sensata, não terá impacto sobre a pessoa com o coração fechado. Como chegar ao coração? Neste contexto, quanto mais importante é viver o que professamos, em vez de apenas falar sobre o que acreditamos?
2. Pense na seguinte declaração: “Os últimos raios da luz misericordiosa, a última mensagem de graça a ser dada ao mundo, é uma revelação do caráter do amor divino. Os filhos de Deus devem manifestar Sua glória. Revelarão em sua vida e caráter o que a graça de Deus por eles tem feito” (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 415, 416). Como podemos “manifestar Sua glória” em nossa prática diária? Quantas vezes nas últimas 24 horas você manifestou a glória de Deus em sua vida? Que tipo de testemunho de sua fé seu estilo de vida revela? Como sua igreja pode “manifestar a glória do Senhor”?


Respostas sugestivas: 1. A amizade com Jesus transformou sua vida; realizaram milagres; suas obras eram um sinal de que eles haviam estado com Jesus. 2. Com seu irmão Pedro; por causa dos laços afetivos que poderiam levar seu irmão a ouvir e aceitar Jesus. 3. Jesus chamou Filipe, que era da cidade de André; Filipe chamou Natanael, que duvidou, mas se encontrou com Jesus e passou a crer. 4. Queria conhecer os próprios erros; precisamos ser avaliados, para descobrir o que atrapalha nosso testemunho; Deus quer nos guiar. 5. Sim; devemos ser honestos, mansos e amorosos; isso converteria a muitos; ter Cristo como Senhor nos prepara para testemunhar. 6. Deus usa outras pessoas para completar nosso trabalho; Deus nos usa para completar o trabalho dos outros, tudo para Sua glória.