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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Ciência diz por que certas músicas fazem chorar


Ciência diz por que certas músicas fazem chorar

A ganhadora de seis Grammy’s Adele é famosa por sucessos que fazem todo mundo chorar, como “Someone Like You” e “Rolling in the Deep”. E a ciência tem uma explicação para o fenômeno. É o que conta Michaeleen Doucleff, em sua coluna no The Wall Street Journal. Apesar de a experiência pessoal e a cultura pesarem, pesquisadores descobriram que certas características musicais mexem com as emoções. A melodia correta, combinada com letras de rompimento amoroso e a voz potente de Adele enviam ao cérebro sinais de recompensa. Há 20 anos, o psicólogo britânico John Sloboda conduziu um experimento que identificou a “appoggiatura”, um tipo de nota musical constante em músicas que emocionam. Essa nota se choca com a melodia e cria um som dissonante, isso cria tensão no ouvinte, contou Martin Guhn, psicólogo da Universidade de Columbia, que co-escreveu um estudo em 2007 sobre o assunto. “Quando as notas retornam à melodia anterior, a tensão é resolvida, e é bom.”

“Someone Like You” está cheia de notas ornamentais semelhantes às “appoggiaturas”. Além disso, no refrão, Adele ligeiramente modula seu tom no final de notas longas, momentos antes de o acompanhamento ir para uma nova harmonia, criando uma mini-montanha-russa de tensão e resolução, diz Guhn.

Em seu estudo, o psicólogo descobriu que as músicas que fazem chorar compartilham pelo menos quatro características: elas começam suavemente e depois se tornam altas; incluem a entrada abrupta de uma nova “voz”, seja um instrumento ou harmonia; elas expandem a frequência tocada e têm desvios inesperados na melodia e harmonia.

“A música começa com um padrão suave e repetitivo”, diz Guhn sobre “Someone Like You”. Quando começa o refrão, a voz de Adele salta uma oitava, e ela canta as notas em um volume crescente. A harmonia muda enquanto a letra se torna mais e mais melancólica.

Doucleff diz no texto que quando a música de repente quebra seu padrão esperado, nosso sistema nervoso simpático entra em alerta máximo, nosso coração acelera e começamos a suar. Dependendo do contexto, interpretamos esse estado de excitação como positivo ou negativo, feliz ou triste.

Um estudo no ano passado de Robert Zatorre e sua equipe de neurocientistas da Universidade McGill relatou que músicas emocionalmente intensas liberam dopamina nos centros de prazer e recompensa do cérebro, semelhante aos efeitos da comida, sexo e drogas. Isso nos faz sentir bem e nos motiva a repetir o comportamento.

Para medir as respostas dos ouvintes, a equipe descobriu que o número de arrepios estava correlacionado com a quantidade de dopamina liberada, mesmo quando a música era muito triste.

(UOL)

Nota: Cada vez mais pesquisas demonstram que a música tem realmente poder viciante. É bom lembrar que, como neurotransmissor, a dopamina é neutra. Ela dará prazer, independentemente da fonte desse prazer. Cabe ao apreciador da música (ou da comida, ou do sexo, etc.) escolher sabiamente que tipo de música (comida, relacionamento, etc.) será associado ao prazer em sua mente. Se apenas (ou principalmente) ouvir rock, por exemplo, a pessoa ficará dopaminicamente viciada nesse estilo musical, assim como ficará viciada em pornografia, se tiver contato constante com esse tipo de material; ou não conseguirá mais comer alimentos que não sejam fortemente adoçados, pelo mesmo motivo – o vício. Assim, nossas escolhas diárias determinam a que tipo de comportamento ficaremos ligados.[MB]

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

O uso da percussão no louvor


O uso da percussão no louvor

“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento, obra do seu poder. Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza. Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos retumbantes. Todo ser que respira louve ao SENHOR. Aleluia!”(Sl 150 – Almeida, Revista e Atualizada).
Certa vez, estive em uma igreja no estado do Paraná onde a percussão era usada de forma sábia e equilibrada. O instrumento era elétrico e não ocupava o lugar central da programação, de modo que, ao entrar na igreja, você não tinha a impressão de estar num show de rock. Todos os instrumentos eram tocados harmonicamente, de modo que todos pudemos desfrutar de um culto racional (Rm 12:2) e alegre ao mesmo tempo (Fp 4:4).
Porém, não vi a mesma coisa em uma universidade fora do Brasil. Lá eles não se preocuparam com a imagética religiosa e o impacto que certas imagens podem causar na mente das pessoas. Especialmente daqueles que vieram para a igreja depois de terem tido uma vivência marcante num ambiente secular (Não descartemos que há subjetividade nisso, pois, as pessoas respondem de maneira diferente à imagens religiosas ou instrumentais).
Em tal lugar que visitei há cerca de um ano (início de 2011), o instrumento percussivo ocupava o lugar do púlpito (passou a ser o objeto central) e, ao entrar naquela igreja universitária, a sensação que tive (reconheço que outros não teriam a mesma reação) é que não estava em um culto, mas, numa programação totalmente secular.
Talvez esse disparate seja um dos fatores que gere tanta controvérsia no meio adventista quando o assunto é percussão. Alguns assistem a um culto onde o instrumento percussivo é usado com bom senso e se perguntam: “qual o problema com a percussão?” Outros, ao se depararem com uma programação de sábado onde os instrumentistas parecem roqueiros e nem mesmo se preocupam com o tipo de vestimenta para se apresentar diante do Senhor, respondem: “há muito problema na percussão, pois, nossas igrejas estão se pentecostalizando por causa dela!” (Veja 1 Crônicas 15:27, onde Deus orienta também os músicos a não se vestirem de qualquer jeito, ao ministrarem e dirigirem o louvor)
Creio que os dois lados têm suas razões particulares perfeitamente justificáveis. Porém, não estou aqui para tomar partido nesse assunto. Sendo que meus telespectadores e ouvintes “me cobram” uma resposta a respeito, pensei: se não sou especialista “especialmente” nesse tema, de que maneira posso dar alguma contribuição? Cheguei à conclusão de que deveria consultar a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) – e foi o que fiz. Enviei um e-mail para os estudiosos dessa abençoada Instituição e pude contar com a intermediação do irmão Denis, da Secretaria de Tradução e Publicações, para manter contato com o Dr. Vilson Scholz, consultor de Traduções da SBB.
Fiz duas perguntas a ele e fui muito bem atendido. E, por se tratar da resposta mais equilibrada que já li sobre o assunto, irei publicá-la na íntegra, em forma de entrevista, com a devida autorização.
ESCLARECIMENTOS
Antes, permita-me fazer algumas observações muito importantes, para evitarmos mal-entendidos:
1) Não sou a favor de cultos no estilo pentecostal, os barulhentos, que não agradam ao Espírito Santo (Ef 4:30, 31). Isso nada tem a ver com os irmãos pentecostais, amigos queridos a quem amocom amor cristão;
2) Não sou liberal em questão de música. No momento (11/01/2012) estou na Argentina, e o culto conservador daqui me agrada bastante (não agrada alguns e eles devem ser respeitados por isso). Todavia, não creio ser correto opinar sobre a validade ou não de um instrumento na adoração com base nos meus gostos pessoais. Gostos particulares não deveriam ditar o que é e o que não é verdade, mas sim a Palavra de Deus (a não ser que sejamos relativistas).
3) Creio que toda a igreja deve decidir sobre o assunto em Comissão, devidamente nomeada, tendo a opinião de líderes e músicos consagrados. Mas, que isso não deve ocupar o primeiro lugar na lista de discussões, pois, a missão evangelística da igreja (Ap 14:6-12) não pode (e não o será) engessada por causa dessas questões.
4) Nunca pense que, por mais sincero que seja meu esforço em contribuir, estou expressando a voz da Igreja. Nossa denominação – graças a Deus – define assuntos teológicos e administrativos com base na opinião de muitas pessoas, seguindo o conselho de Provérbios 11:14: “[...] na multidão de conselheiros, há segurança”. Há pessoas bem mais gabaritadas que eu para abordar esse tipo de tema e, por isso, recomendo que utilize esse texto apenas como uma contribuição aos seus estudos.
5) Desse modo, não seja infantil em utilizar meu texto para tentar forçar os outros a aceitarem suas ideias, pois, esse não é o propósito desse artigo (e nem da resposta do Dr. Scholz).
6) Não entro em discussões acirradas sobre o tema por que meu foco é outro (lido com as heresias que são disparadas contra nossa igreja e o farei até quando Deus o permitir). Respeito quem pensa diferente e quero ser respeitado.
7) O Dr. Vilson Scholz respondeu a minha segunda pergunta (sobre a presença ou não de instrumentos percussivos no Templo) com uma ressalva, segundo as palavras de Denis, funcionário da SBB: “[...] de que a questão extrapola suas funções e vai além da missão da SBB.”.Por isso, se alguém quiser discordar do doutor, saiba que a função dele na Sociedade Bíblica não é essa e que, portanto, ele não estará disponível para tal.
AO QUE MAIS INTERESSA
Vamos ao tema do artigo. A primeira questão que apresentei à SBB foi:
Necessito de uma explicação sobre o Salmo 150, pois, há teólogos questionando a tradução do mesmo. Eles alegam que o instrumento conhecido como “adufe” não está presente no original do texto. Porém, creio que a SBB tem razões linguísticas para traduzir assim o verso [...]
Dr. Scholz: [...] O texto hebraico traz a palavra “tôf” que, em Êxodo 15.20, foi traduzida por “tamborim”. Vejo que um grande número de traduções – a rigor, todas as que pude consultar rapidamente – trazem um termo parecido com “adufe” ou “tamborim”. Poderia ser, também, pandeiro. Às vezes essa palavra, que ocorre 17 vezes na Bíblia Hebraica, é traduzida por tambores, tamboril. O mesmo termo ocorre também em Jz 11.34, naquele episódio da filha de Jefté. Ali é traduzida por adufe. Não há nenhuma dúvida quanto ao significado desse termo. Quanto a “adufe”, o Dicionário Houaiss registra que se trata de “um tipo de pandeiro quadrado de origem árabe, usado por portugueses e brasileiros”. Portanto, algo do contexto oriental, bem ao sabor do mundo bíblico. E, além disso, algo que os portugueses e brasileiros supostamente conhecem.
Estranho que pessoas tenham dúvidas quanto a essa tradução. O que eu tenho ouvido – e recebido em forma de crítica – é a presença da palavra “danças”, em Sl 150.4, na Almeida Revista e Atualizada. Acontece que a Almeida Revista e Corrigida, por uma razão que ignoro, traz “flautas” naquele lugar. E há uma diferença entre dança e flauta! Mas o termo hebraico é, claramente, “dança”, por mais que isto incomode algumas pessoas. E as traduções tendem a seguir na linha da Revista e Atualizada.
Espero que isto o ajude na resposta àqueles que perguntam a respeito desse texto bíblico.
Grande abraço fraterno!
A segunda pergunta feita ao educado Dr. Scholz, foi esta:
[...] É verdadeira a afirmação de que, entre os instrumentos tocados no templo (inclusive no segundo), os adufes não mais estavam presentes?
Dr. ScholzEsta é uma argumentação baseada na diferença entre o que afirmam dois textos: 2Crônicas 29.25-26 (acrescido de Ed 3.1) e Salmo 150, colocados numa suposta ordem cronológica. Há dois problemas envolvidos nessa discussão: a questão da cronologia e os argumentos tirados do silêncio.
Comecemos com a questão da cronologia. Somos nós que colocamos os textos numa sequência cronológica (na medida em que eles se apresentam sem data, no cânone) e somos nós que interpretamos o silêncio dos textos neste ou naquele particular. Se a colocação de Sl 150 após 2Crônicas é vista como fruto de pré-concepção, não menos preconcebida (e difícil de sustentar, em termos históricos) é a ideia de que Sl 150 é anterior a 2Crônicas. (Será difícil encontrar um biblista que pensa que o Salmo 150 é de “algum período pré-Santuário”. O fato de encerrar o Livro de Salmos sugere que foi escrito mais adiante, na história de Israel. Mas, de novo, não há como comprovar isso.) A colocação de Sl 150 antes de 2Crônicas se deve, não a argumentos históricos, mas ao desejo de provar que, a partir de certo momento, os tambores foram excluídos do culto, mesmo que o texto não afirme isso.
A questão do argumento do silêncio dos textos também é problemática. O fato de 2Crônicas não mencionar “adufes” não significa que não os houvesse naquele momento (tampouco que não vieram a existir ou a serem usados depois; é possível que, no período posterior a Ezequias, os adufes foram incluídos entre os instrumentos usados no culto).  Mas o mais importante é que um texto não “desmente” o outro abertamente. Se 2Crônicas dissesse, com todas as letras, “revogando o que havia anteriormente, conforme o Sl 150”, o problema estaria resolvido. Acontece, porém, que o texto não diz isso. Tampouco o Sl 150 diz: “aumentando a lista de 2Crônicas”. Assim, do mesmo modo como é possível argumentar a favor da sequência: “presença de adufes” (Sl 150) seguida de “ausência de adufes” (2Crônicas), é igualmente possível argumentar pela sequência “ausência de adufes” (2Crônicas) – “presença de adufes” (Sl 150). Os textos, em si, não estabelecem um diálogo; quem os coloca lado a lado é o intérprete. E, em termos históricos, a sequência 2Crônicas – Sl 150 é mais crível do que a sequência contrária.
A rigor, temos textos bíblicos que mencionam os adufes e textos que não os mencionam. E não temos nenhuma indicação no sentido de que, a partir de certo momento, adufes não podiam mais ser usados. Na medida em que esses instrumentos são citados, são lícitos (ou eram lícitos em determinado momento). E enquanto não se disser, no texto bíblico, que não são lícitos, não podemos concluir que não sejam.
É claro que existem duas maneiras de argumentar (e aqui já passo à aplicação disso aos nossos dias): Primeiro, que só se pode usar o que é citado (ou ordenado) na Bíblia. Neste caso, nenhum instrumento elétrico ou eletrônico poderia ser usado! Segundo, que tudo que não é proibido na Bíblia, é lícito para uso. (Eu me identifico com este ponto de vista.) Como a Bíblia não proíbe os adufes ou tambores, que sejam usados por quem entender que é bom e possível usá-los. (É claro, há quem argumente que o Novo Testamento não ordena o uso deste ou daquele instrumento, no culto, o que poderia sugerir que não se deve usar instrumento algum. Por outro lado, o Novo Testamento não proíbe o uso de nenhum instrumento. No Apocalipse, aparecem harpas e trombetas.)
 Diante do silêncio do texto, vale o princípio de que “Tudo é lícito, mas nem tudo convém”. E o que não convém é aquilo que destrói, em vez de edificar; que ofende, em vez de animar. Como saber? Isto depende de onde se está e quem está envolvido na situação. Em outras palavras, não existe como definir de antemão aquilo que “não convém”. Se as pessoas se sentirem mortalmente ofendidas com a presença de um pandeiro, a ponto de deixarem a igreja, é preferível que saia o pandeiro, pelo menos até que essa situação seja esclarecida e as pessoas possam entender por que o pandeiro faz parte da banda. Se as pessoas não estão “nem ligando” e falta animação na banda, por que não incluir um pandeiro ou dois? Mais do que ter argumentos, nestes casos é preciso ser sábio.
Dr. Vilson – SBB
PALAVRAS FINAIS
Gostei muito da resposta bem embasada do Dr. Scholz e poderia destacar vários aspectos dela. Porém, me atenho ao bom senso que ele apresentou, ao levar em conta (1) o princípio bíblico de que não devemos “escandalizar” nossos irmãos (1Co 8:1-13; 10:32, 33; 11:1), bem como (2) o contexto sócio-religioso em que cada cristão se encontra.
Se tanto tradicionalistas quanto liberais (inclusive eu, que tento ficar entre o meio termo) seguirem tal princípio, e não esquecerem que o amor é uma das características distintivas dos seguidores de Jesus (Jo 13:35), haverá nos debates menos disputa (para se ter razão) e mais preocupação com aquilo que o outro sente durante o debate.
Creio que Deus quer isso.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Boa música


Boa música

Por Alberto R. Timm
Toda música reflete componentes básicos da cultura ou subcultura em que foi concebida, bem como dos valores pessoais e, em certos casos, até mesmo o estilo de vida do seu compositor. Isso significa que cada música transmite uma mensagem aos seus ouvintes. Essa mensagem pode ser enunciada explicitamente através de uma letra específica ou, simplesmente, comunicada às emoções dos ouvintes através da combinação de sons.

Em sua obra How Should We Then Live?, Francis A. Schaeffer demonstra como a música contemporânea tem refletido a cosmovisão e os valores existenciais do homem contemporâneo (The Complete Works of Francis A. Schaeffer, 2.ª ed., vol. 5, págs. 195-209). Conflitos interiores, egocentrismo, sensualismo e abandono de padrões morais são alguns dos valores popularizados por grande parte da música moderna. Já desde a mais tenra idade, as crianças de nossa sociedade têm sido inescrupulosamente estimuladas, em nome da cultura e da popularidade, a substituir os valores morais do cristianismo tradicional pelo sensualismo de inúmeras canções populares, entoadas como melodias repetitivas e ritmos eletrizantes.
Embora o cristão seja ao mesmo tempo um cidadão deste mundo e do reino de Deus (ver Mt 22:21), ele não pode se esquecer de que sua cidadania celestial tem precedência sobre sua cidadania terrestre (Mt 6:33; Jo 17:14-16). Mesmo não tendo que romper com toda a música secular, o cristão deve ter em mente que o fato de uma música ser popular e culturalmente aceita não significa necessariamente que ela seja apropriada, pois nem sempre a maioria está correta. A cultura popular deve ser aceita apenas até o ponto em que não conflite com os valores bíblicos. Quando tal conflito surge, o verdadeiro cristão não hesita em romper com os componentes antibíblicos de sua própria cultura, pois, de acordo com o conceito apostólico, “antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5:29).
O subjetivismo dos gostos pessoais e o apelo da cultura popular devem ser subjulgados e reeducados em conformidade com os princípios normativos da Palavra de Deus. Não apenas a letra de uma música, mas também os estímulos da própria música sobre as emoções dos ouvintes devem ser cuidadosamente analisados. O rei Salomão nos adverte: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4:23).
Fonte: Sinais dos Tempos, novembro de 1997, p. 29 (usado com permissão)
http://www.centrowhite.org.br/textos.pdf/01/77.pdf

sábado, 24 de dezembro de 2011

TESTE DA NATUREZA DA MÚSICA


TESTE DA NATUREZA DA MÚSICA

Esse teste foi elaborado a partir dos princípios de música obtidos nos escritos de Ellen G. White. Portanto, são válidos para a igreja. Serve para orientação sobre a música e o canto na Igreja, se estão sendo dedicados a DEUS ou a outro foco, que pode ser o cantor, o compositor ou, o que é ainda pior, o próprio satanás. É importante cuidar‐se da questão do louvor uma vez que nos últimos tempos é profeticamente previsto um maciço ataque de satanás contra a igreja, em todas as frentes possíveis, portanto, isso inclui a música.

Para fazer o teste da música que você canta ou toca na igreja, ou que algum cantor ou instrumentista, conjunto instrumental ou vocal apresenta, clique no link abaixo, faça download do arquivo e responda a cada pergunta com “sim” ou “não”.

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