sexta-feira, 27 de julho de 2012

Informativo Mundial das Missões – 28/07/12


Informativo Mundial das Missões – 28/07/12

Informativo Mundial das Missões – 28/07/12
Estamos trazendo neste post os materiais do Informativo Mundial das Missões, ou Carta Missionária. Nós resumimos, narramos e colocamos imagens ilustrativas. A única imagem real no vídeo é do personagem principal. No final colocamos um animal típico de Madagascar, um lêmure.
Um abraço e fiquem com Deus.
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domingo, 22 de julho de 2012

Meditação Matinal - 22 de julho Domingo Estações da Alma


22 de julho Domingo


Estações da Alma


Semeiem a retidão para si, colham o fruto da lealdade, e façam sulcos no seu solo não arado; pois é hora de buscar o Senhor, até que Ele venha e faça chover justiça sobre vocês. Oseias 10:12


Em nossa vida cristã passamos por estações espirituais. São momentos característicos em nosso relacionamento com Deus.
A primavera da alma nos encontra repletos de energia e entusiasmo, ardentes em nosso primeiro amor, cheios de alegria pela descoberta das riquezas da graça.


No verão, nosso poder espiritual aumenta e amadurece à medida que o Senhor nos conduz a novos e empolgantes vislumbres de Sua glória.


O fruto do Espírito atinge o auge de sua doçura no outono, época em que o julgamento e o discernimento espiritual nos capacitam a ver com clareza e a proclamar prontamente os valores do Céu.


No inverno, nossa vida está protegida com o branco puro da justiça de Cristo, corrigindo as nossas imperfeições, eliminando a sujeira e a feiura. Por baixo dessa proteção, a vida está em atividade e crescimento, preparada no bom tempo de Deus para romper no glorioso espetáculo da primavera.


Há outras maneiras de encarar as estações da alma, claro. O inverno pode nos encontrar congelados e sem vida, a força da vida espiritual está aparentemente enterrada por baixo do peso da negligência e de oportunidades perdidas. No outono podemos agir de forma cansada e indiferente. Até mesmo no verão podemos despender todas as energias em fazer o trabalho do Senhor para a exaltação do nosso próprio ego em vez de colocarmos o Senhor e o Seu reino em primeiro lugar.


Passamos pelas estações da alma, às vezes progredindo à medida que o Senhor nos conduz da primavera para o verão, em seguida para o outono e depois para a beleza do cenário do inverno. Infelizmente, saltamos de um lado para o outro. O caminho de nossa vida espiritual é cheio de curvas e sequências de altos e baixos, em vez de uma linha reta em direção à plenitude de vida em Cristo. Começamos bem, mas recuamos. Nossas decisões são frágeis e inconstantes.


Esse não é o modo do Senhor agir, mas nosso. Somos fracos, falhos. Mas Ele é bondoso e paciente. Ele está atento a tudo o que ocorre em nossa vida, não apenas às ocasionais ações de bondade ou maldade, e isso é o que conta. Ele nos educa, molda-nos e aperfeiçoa-nos como joias para a glória eterna. Busquemos a Deus hoje de todo o coração.

Lição 4 - Alegria e gratidão (1Ts 1:1-10) - 21 a 28 de julho



Sábado à tarde
Ano Bíblico: Ct 1–4

VERSO PARA MEMORIZAR: “Sempre damos graças a Deus por todos vocês, mencionando-os em nossas orações. Lembramos continuamente, diante de nosso Deus e Pai, o que vocês têm demonstrado: o trabalho que resulta da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo” (1Ts 1:2, 3, NVI).

Leituras da semana: 1Ts 1:1-101Co 131Tm 1:15Gl 5:19-23Dn 12:2

Pensamento-chave: Paulo tinha muitas coisas boas a dizer aos tessalonicenses, pelo menos quando lhes escreveu a primeira carta. O elogio a eles dirigido é digno de nossa atenção.

Paulo abriu sua primeira carta aos Tessalonicenses enfatizando a oração e destacando quanto orava por eles, o que, por si só, revela o profundo amor e preocupação que ele tinha pela igreja ali.

Nessa passagem, Paulo se alegrava de que os tessalonicenses, como um todo, pareciam se manter fiéis. A vida deles oferecia provas abundantes do poder transformador do Espírito, apesar dos muitos desafios que enfrentavam.

Paulo concluiu o primeiro capítulo comentando como a receptividade dos tessalonicenses para com ele e seus ensinos os tornou verdadeiros “adventistas”. Eles eram crentes que viviam a cada dia na esperança do dia em que Jesus viria do Céu para livrá-los da “ira” que havia “de vir”.

Nesta lição teremos uma visão profunda de como os novos convertidos lidavam com os desafios que vêm depois que o evangelismo ocorre.

Domingo
Ano Bíblico: Ct 5–8

Uma oração de gratidão (1Ts 1:1-3)


Nas palavras de abertura de 1 Tessalonicenses, captamos um vislumbre da abnegação de Paulo. Embora fosse claramente o autor da carta (1Ts 2:18; 3:5; 5:27), ele reconheceu seus colaboradores Silas e Timóteo.

1. Que coisas motivaram a gratidão de Paulo, Silas e Timóteo? O que essas coisas significavam na prática? Como se manifestavam na vida diária? Por exemplo, como “o trabalho que resulta da fé” se expressa na nossa maneira de viver?1Ts 1:1-3

A abertura dessa carta é típica das antigas cartas gregas, mas com uma diferença interessante. À típica introdução grega (“graça”), Paulo acrescentou a saudação familiar judaica “paz” (shalom em hebraico). “Graça” e “paz” – representações apropriadas do que significava a experiência com Jesus.

Quem foi Silvano? O nome é o equivalente em latim do nome aramaico “Silas”. Judeus que viviam fora da Palestina geralmente adotavam nomes gregos ou latinos para acompanhar seus nomes judaicos (foi assim que “Saulo” se tornou “Paulo”). Silas era um cristão de Jerusalém como Marcos, que foi um dos primeiros companheiros de viagem de Paulo. Permitindo que líderes da igreja de Jerusalém fossem com ele em suas viagens missionárias, Paulo estava fazendo seu melhor para manter a unidade da igreja.

2. Que palavras usadas em 1 Tessalonicenses 1:1-3 ficaram famosas devido à forma pela qual apareceram em 1 Coríntios 13? Qual delas recebe a principal ênfase em 1 Coríntios, e por quê?

Em suas orações, Paulo se concentrou na realidade, não em uma espiritualidade alucinante. A fé estimula o trabalho sério. O amor genuíno produz muito trabalho. E a esperança requer muita paciência. Nessas palavras, a ênfase está na ação, não em ideias abstratas. A ordem da fé, amor e esperança varia no Novo Testamento, mas o mais importante dos três é listado por último, em todos os casos (veja1Co 13:13). A ordem em 1 Tessalonicenses 1:3 destaca a importância dos eventos dos últimos dias na mente de Paulo, conforme as duas cartas aos Tessalonicenses.

Paulo também estava grato diante de Deus porque se lembrava de como os tessalonicenses haviam respondido ao evangelho. Paulo provavelmente esperava que a resposta emocional positiva dos irmãos aos elogios apresentados os levasse a ser mais receptivos às preocupações que ele logo iria expressar.

Segunda
Ano Bíblico: Is 1–4


Deus escolheu você (1Ts 1:4)


3. A eleição ou escolha divina significa que não temos escolha? Por outro lado, isso significa que alguém que não foi escolhido por Deus não pode ter salvação, mesmo que a deseje? 1Ts 1:4

verso 4 continua a mesma sentença iniciada por Paulo no verso 2, com a expressão “damos graças”. Uma das razões pelas quais Paulo dava graças a Deus era que ele sabia que Deus tinha “escolhido” os tessalonicenses.

Alguns cristãos têm levado ao extremo essa ideia de ser “escolhido”. Querem afastar o cristão de qualquer ênfase no estilo de vida ou comportamento. Em vez disso, ensinam que nossa salvação depende da escolha de Deus e não da nossa decisão. Tal ensino também pode levar à ideia de que a graça de Deus é apenas para uns poucos e que, uma vez salva, uma pessoa não pode decidir se perder.

4. Como os textos a seguir nos ajudam a compreender que a salvação é nossa própria escolha? Js 24:151Tm 2:4Ap 3:20

É impossível obter fé sem o poder divino de atração. No entanto, Deus permite que os seres humanos tomem as próprias decisões em relação a Ele e ao que Ele tem feito por nós. E o que Ele fez por nós foi nos “escolher” em Cristo. Todos fomos “eleitos” para ter a salvação. O fato de que alguns não serão salvos reflete a escolha deles, não a de Deus. A escolha de Deus é que toda a humanidade seja salva. Como Paulo diz em 1 Timóteo 2:4, Deus deseja que “todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (NVI). Mas nem todos reclamarão essa salvação para si mesmos.

Terça
Ano Bíblico: Is 5–7


Segurança em Cristo (1Ts 1:5)


5. Como podemos obter a certeza de que estamos justificados diante de Deus? Na vida dos tessalonicenses, quais eram as três evidências que indicavam que eles estavam justificados diante de Deus? 1Ts 1:5

verso 5 começa com “pois” ou “porque”. Nesse verso Paulo descreveu os motivos para sua convicção de que os tessalonicenses foram “escolhidos” por Deus (1Ts 1:4). Ele também destacou razões adicionais para suas orações tão cheias de gratidão (1Ts 1:2). Paulo se alegrou com as evidências práticas de que os tessalonicenses responderam a Deus e de que Ele os havia aprovado.

Paulo começou o verso revelando alegria por causa do sinal visível e exterior da posição dos tessalonicenses diante do Senhor. Sua aceitação do evangelho não foi apenas um assentimento mental aos ensinamentos ou doutrina. Sua vida diária revelava a presença e o poder de Deus. Na vida diária da igreja, aconteciam coisas que só podiam ser explicadas como intervenção divina. Orações eram atendidas e vidas, transformadas. A realidade de sua fé se manifestava em suas obras.

6. Como podemos saber se o Espírito Santo está realmente na nossa vida e na igreja? Gl 5:19-231Co 12:1-11

O “fruto” do Espírito é uma poderosa evidência de que Deus está atuando ativamente. Coisas como amor, alegria e paz podem ser falsificadas somente por algum tempo, mas, nas dificuldades dos relacionamentos diários na igreja, o verdadeiro é finalmente separado do falso. Quando o Espírito Santo é uma presença viva, coisas que não são naturais para os seres humanos pecadores começam a se tornar naturais. Os cristãos acabam praticando atos de graça e bondade que não haviam ocorrido antes. Paulo viu muitas evidências de que a vida dos tessalonicenses havia sido transformada pela operação sobrenatural do Espírito.

Para ele, a evidência final de que Deus havia escolhido os tessalonicenses era a profunda convicção e certeza interior que eles demostravam de que o evangelho era verdadeiro e de que Deus estava em sua vida. Embora tais convicções não sejam confirmadas em todos os casos, a firme certeza de que estamos justificados diante de Deus geralmente acompanha o evangelho genuíno.

Quanta certeza da salvação você tem? Em que essa certeza deve estar apoiada?

Quarta
Ano Bíblico: Is 8–10


Fazer o que Paulo faria (1Ts 1:6, 7)


7. Por que os tessalonicenses se tornaram imitadores de Paulo? Como devemos entender isso à luz da ideia de que Cristo é nosso maior exemplo? 1Ts 1:6, 7

A maioria das traduções não mostra isso, mas no verso 6 Paulo continuou a mesma sentença iniciada no verso 2 e estendida até o verso 10. O tema principal dessa longa passagem é a lista dos motivos de Paulo para a gratidão apresentada em suas orações. Os versos 6 e 7adicionam dois itens a essa ação de graças, com base no “porque” (NIV) do início do verso 5. Paulo dava graças (v. 2) porque (v. 5, NVI) os tessalonicenses o imitavam e aos seus colaboradores, e se haviam tornado um exemplo a imitar (v. 6, 7).

Muitas vezes advertimos as pessoas de que é perigoso imitar outras pessoas, a não ser Cristo. Isso é verdade, porque até mesmo as melhores pessoas nos decepcionarão algumas vezes. Mas a realidade é que precisamos de exemplos. As pessoas precisam umas das outras, por vezes, para orientação, conselho e ajuda para lidar com questões específicas e momentos difíceis. Quem nunca experimentou a bênção de um bom conselho e de um bom exemplo?

Além disso, queiramos ou não, uma vez que nos tornamos líderes na igreja, as pessoas nos imitarão. Por isso é muito importante que os cristãos “veteranos” vivam o que pregam e exemplifiquem na vida as coisas que dizem.

Ao mesmo tempo, Paulo apresentou alguns cuidados. Em primeiro lugar, a imitação (v. 6) segue o recebimento do evangelho (v. 5). O foco central dos tessalonicenses estava em receber a Palavra de Deus e aplicá-la diretamente à vida por meio do Espírito Santo. Sempre podemos confiar na Palavra de Deus. Em segundo lugar, Paulo os encaminhou ao Senhor como principal modelo (v. 6). O que Jesus fez, e faria, é um modelo muito mais seguro do que o que o próprio Paulo faria. Afinal, Paulo não tinha ilusões sobre si mesmo nem sobre seu caráter (1Tm 1:15).

Tendo dito isso, no entanto, Paulo afirmou o desejo dos tessalonicenses de imitá-lo como amado professor e conselheiro, e também de se tornarem modelos dignos de imitação. Nesse caso específico, o que estava sendo exemplificado era a alegria no sofrimento. O sofrimento pode tornar alguém mais amargo ou melhor. No contexto do evangelho e do poder do Espírito Santo, os tessalonicenses descobriram a alegria sobrenatural em meio ao sofrimento, assim como Paulo e Silas haviam descoberto antes (At 16:22-25).

Que tipo de modelo você apresenta na igreja? Que coisas em sua vida os outros devem seguir? Em que aspectos seu exemplo precisa ser aperfeiçoado?

Quinta
Ano Bíblico: Is 11–14


Mais evidências da fé (1Ts 1:8-10)


8. Que evidências adicionais da fé dos tessalonicenses foram apresentadas por Paulo? 1Ts 1:8-10
Paulo continuou a sentença iniciada no verso 2, explicando como sabia que os tessalonicenses se tornaram modelo ou exemplo para os outros crentes na Macedônia (onde Tessalônica estava localizada) e Acaia (onde Corinto estava localizada).

Primeiro, eles eram modelo de esforço evangelístico e sucesso. Partindo deles, a Palavra de Deus “propagou-se” (NVI) nessas províncias e além delas. Paulo também considerava que eles tinham uma fé exemplar por causa de sua receptividade a ele e ao evangelho. Eles estavam dispostos a ser ensinados. Também estavam dispostos a fazer mudanças radicais na vida, como abandonar ídolos e outras formas populares de adoração.

A comunicação era relativamente rápida no antigo mundo romano, graças às estradas romanas bem construídas e às frequentes viagens. Assim, a alegação de que a fé que eles tinham era conhecida “por toda parte” pode indicar que as pessoas em lugares como Roma e Antioquia já a haviam mencionado em suas comunicações com Paulo.

Também é verdade que as pessoas querem viver de acordo com as expectativas dos outros. O elogio contém uma expectativa implícita. Elogiando a sua fé de maneira tão irresistível, Paulo os estava incentivando a crescer mais e mais nessa fé.

Parece que havia algo especialmente notável sobre a conversão deles. Sendo pagãos idólatras, eles tiveram que superar duas grandes barreiras. Primeiro foi a “mensagem louca” sobre um Homem que havia sido morto e voltara à vida. E havia o fato de que essa “mensagem louca” era judaica. Muitos gentios provavelmente riram quando ouviram a mensagem cristã. Os tessalonicenses, não. Em vez disso, eles reorganizaram completamente a vida à luz do evangelho.

“Os crentes de Tessalônica eram verdadeiros missionários. Seu coração estava inflamado de zelo pelo seu Salvador, que os livrara do temor da ‘ira futura’ (1Ts 1:10, RC). Mediante a graça de Cristo, uma transformação maravilhosa se havia operado na vida deles; e a Palavra do Senhor, pregada por eles, era acompanhada de poder. Por intermédio das verdades apresentadas, corações foram alcançados e pessoas, acrescentadas ao número dos cristãos” (Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 256).

Leia novamente 1 Tessalonicenses 1:10. Sobre o que Paulo estava falando ali? O que é a “ira vindoura”? O que a ressurreição de Jesus tem a ver com essa questão? Por que essa promessa é tão importante para os que creem? 1Co 15:12-17Jo 11:24, 25Dn 12:2.

Sexta
Ano Bíblico: Is 15–19


Estudo adicional


A chegada de Silas e Timóteo, vindos da Macedônia enquanto Paulo se encontrava em Corinto, alegrara muito o apóstolo. Eles trouxeram “boas notícias” da “fé e caridade” dos que haviam aceitado a verdade durante a primeira visita dos mensageiros evangélicos a Tessalônica. O coração de Paulo se comoveu com a mais terna simpatia para com esses crentes que, em meio às provações e adversidades, se haviam mantido fiéis a Deus. Desejou muito visitá-los pessoalmente. Como, porém, isso fosse impossível então, escreveu-lhes.

“Nessa carta à igreja de Tessalônica, o apóstolo expressou sua gratidão a Deus pelas alegres novas do progresso por eles alcançado na fé...

“Muitos dos crentes de Tessalônica se haviam convertido dos ídolos a Deus, ‘para servir o Deus vivo e verdadeiro’... O apóstolo declarou que, em sua fidelidade em seguir ao Senhor, eles haviam sido ‘exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia’” (1Ts 1:6-9, RC; Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 255, 256).

Perguntas para reflexão
1. Pense mais na questão dos modelos, além de Jesus. Que vantagens e desvantagens vêm com eles?
2. Se as pessoas ao seu redor estivessem procurando evidências da fé, o que eles achariam em sua igreja? O que poderia, ou deveria, ser diferente?
3. Por que é tão importante encorajar os outros? Ao mesmo tempo, por que devemos ter cuidado ao fazer isso? 
4. Pense na importância da doutrina da volta de Jesus para nossa fé. Que boas razões temos para confiar em algo tão radical, tão diferente de tudo que já aconteceu antes?

Resumo: Paulo encontrou muita alegria em oferecer ações de graças a Deus pelas muitas evidências de Sua obra na vida dos crentes de Tessalônica. Ao compartilhar o conteúdo de suas orações com eles, Paulo esperava motivá-los a continuar crescendo na fé e em seus esforços para evangelizar os outros.

Respostas sugestivas: 1: O trabalho que resultava da fé, o esforço motivado pelo amor e a perseverança proveniente da esperança em Cristo; a religião dos tessalonicenses era demonstrada na prática. 2: Fé, amor e esperança; o amor recebe a ênfase principal porque é a base para a fé e a esperança; o amor é a essência e a motivação correta da religião bíblica. 3: A eleição divina é uma oportunidade para todos os seres humanos, mas Deus respeita os que rejeitam sua oferta de salvação; assim, somente os que demonstram fé são confirmados como eleitos. 4: Cabe a nós escolher a quem servir; Deus deseja a salvação de todos; Cristo bate à porta e chama, porém é o ser humano que deve ouvir e abrir a porta. 5: Por meio da convicção, do poder e da presença do Espírito Santo, que revelam o evangelho em nossa vida; os tessalonicenses manifestavam essa experiência. 6: Por meio da manifestação prática do fruto do Espírito, em oposição às obras da carne; a pessoa que recebe o Espírito, recebe Seus dons e realiza Sua obra, segundo Sua vontade. 7: Paulo recebia e pregava a Palavra com alegria, apesar das perseguições; Paulo imitava a Cristo, os tessalonicenses imitavam Paulo e se tornavam modelo para outras igrejas. 8: Deixaram os ídolos, se converteram a Deus, serviam o Deus vivo e verdadeiro e aguardavam a volta do Filho de Deus, que havia ressuscitado e salva da ira vindoura.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Informativo Mundial das Missões – 21/07/2012


Informativo Mundial das Missões – 21/07/2012

Informativo Mundial das Missões – 21/07/2012
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domingo, 15 de julho de 2012

Lição 03 - 14 a 21 de julho


Lição 3
14 a 21 de julho







Sábado à tarde
Ano Bíblico: Pv 16–19

VERSO PARA MEMORIZAR: “Embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas”(1Co 9:19, NVI).

Leituras da semana: Jo 11:48-501Jo 2:15-171Co 9:19-27Jo 3:3-81Co 16:19


Pensamento-chave: Um breve estudo do contexto da antiga Tessalônica demonstra que a abordagem de Paulo aos cidadãos locais foi elaborada de modo cuidadoso e único.

Ofoco principal desta lição será um resumo do que a história, literatura e arqueologia nos falam acerca de Tessalônica.

Esse material é importante por duas razões. Em primeiro lugar, nos ajuda a perceber como os ouvintes e leitores originais de Paulo poderiam entendê-lo. Ao fazer isso, esclarece o significado do que ele escreveu e o impacto de seus escritos sobre a igreja e a sociedade daquela época.


Em segundo lugar, quanto mais sabemos sobre as ideias e crenças dos tessalonicenses, mais podemos compreender aquilo que Paulo estava combatendo. A fim de promover o evangelho, Paulo também teria que corrigir ideias erradas. Assim, embora não esteja diretamente focalizada na Bíblia, esta lição prepara o terreno para nossa leitura das duas cartas aos Tessalonicenses, durante o restante das lições deste trimestre.


Domingo
Ano Bíblico: Pv 20–24

Os romanos chegam a Tessalônica


1. Como as decisões políticas e religiosas acerca do ministério de Jesus foram influenciadas pela chegada dos romanos à Palestina e a Jerusalém no primeiro século? A terrível lógica de Caifás fazia sentido? Jo 11:48-50

No contexto de uma guerra civil entre as cidades-estados gregas, por volta de 168 a.C., os tessalonicenses convidaram os romanos para tomar posse da sua cidade e protegê-la dos inimigos locais. Os romanos recompensaram Tessalônica por estar do “lado certo” da guerra civil, permitindo que a cidade, em grande medida, governasse a si mesma. Ela se tornou uma cidade livre dentro do império, o que significava que poderia controlar, amplamente, seus problemas internos e seu destino. Como resultado, as classes mais ricas e mais poderosas da cidade foram autorizadas a continuar a viver, em muitos aspectos, como tinham vivido antes. Eram, portanto, a favor de Roma e do imperador nos dias de Paulo. Mas a vida não era tão agradável para as pessoas comuns, especialmente das classes trabalhadoras.

Havia três grandes aspectos negativos do governo romano de Tessalônica. Em primeiro lugar, a chegada dos romanos promoveu mudanças econômicas. O comércio era interrompido pela guerra e pelas mudanças de governo, tanto local quanto regional. Essas interrupções afetavam de modo mais severo os mais pobres do que os mais ricos. Com o tempo, esse aspecto negativo se tornou menos significativo.


Em segundo lugar, embora Tessalônica, em grande medida, governasse a si mesma, ainda havia uma sensação de impotência política. Alguns líderes locais foram substituídos por estrangeiros, leais a uma cidade distante (Roma), e não a Tessalônica. Não importam as vantagens da ocupação estrangeira, ela não é popular por muito tempo.


Em terceiro lugar, havia a inevitável exploração colonial que acompanhava a ocupação. Os romanos exigiam certa quantidade de exportação de impostos. Porcentagens de produtos agrícolas, minerais e outros produtos locais eram desviadas e enviadas a Roma para apoiar as necessidades mais amplas do império.


Assim, embora Tessalônica estivesse em uma situação bem melhor do que a de Jerusalém, por exemplo, o governo e a ocupação de Roma inevitavelmente criavam tensões significativas nas comunidades locais. Em Tessalônica, essas tensões eram especialmente difíceis para os pobres e as classes trabalhadoras. À medida que as décadas passavam, os tessalonicences se tornavam cada vez mais frustrados e ansiavam por uma mudança na situação.


Como a situação política atual em sua comunidade influencia o trabalho da igreja? Que tipo de coisas a igreja pode ou deve fazer para melhorar seu desempenho e sua posição na comunidade?

Segunda
Ano Bíblico: Pv 25–27


Uma resposta pagã a Roma


Aresposta pagã à incapacidade sentida por muitas pessoas de Tessalônica foi um movimento espiritual que os estudiosos chamam de culto de Cabirus, fundamentado em um homem chamado Cabirus, que falou em favor dos marginalizados e foi assassinado por seus dois irmãos. Ele foi enterrado com os símbolos da realeza, e o movimento passou a tratá-lo como herói martirizado.

As classes operárias acreditavam que Cabirus havia manifestado poderes miraculosos enquanto vivia. Eles também acreditavam que, de tempos em tempos, Cabirus, silenciosamente, voltava à vida a fim de ajudar as pessoas; pensavam que ele voltaria para trazer justiça às classes trabalhadoras e devolver à cidade a independência e grandeza do passado. O culto de Cabirus oferecia esperança aos oprimidos, em termos que lembram a esperança bíblica.


As coisas ficam ainda mais interessantes quando descobrimos que a adoração de Cabirus incluía sacrifícios de sangue para celebrar seu martírio. De um modo que lembra Paulo, os tessalonicenses falavam da “participação em seu sangue”. Dessa forma, obtinham alívio da culpa. Distinções de classes também eram abolidas. No culto de Cabirus todas as classes da sociedade eram tratadas de forma igual.


Porém houve mais uma dinâmica. Quando o culto ao imperador surgiu, na época de Augusto, os romanos proclamaram que Cabirus já tinha vindo na pessoa de César. Em outras palavras, o poder de ocupação se apropriou da esperança dos oprimidos. Como resultado, a vida espiritual de Tessalônica não mais proporcionava alívio para as classes trabalhadoras. As pessoas comuns ficaram sem uma religião significativa. A existência do culto ao imperador também significava que, se alguém parecido com o verdadeiro Cabirus chegasse à cidade, seria uma ameaça imediata ao sistema estabelecido.


A resposta romana ao culto de Cabirus deixou um vazio espiritual no coração do povo, um vácuo que somente o evangelho podia preencher. Cristo era a verdadeira realização da esperança e dos sonhos que o povo de Tessalônica havia depositado em Cabirus. O evangelho oferecia paz interior para o momento e, na segunda vinda de Cristo, a transformação definitiva das realidades econômicas e políticas contemporâneas.


2. Que verdades essenciais são expressas nos seguintes textos? Você experimentou a realidade dessas palavras, em relação ao fato de que as coisas do mundo são transitórias e não trazem satisfação? 1 Jo 2:15-17Ec 2:1-11

Terça
Ano Bíblico: Pv 28–31


O evangelho como ponto de contato


Diante do que aprendemos ontem, não é difícil ver por que, quando o evangelho chegou a Tessalônica, muitos não judeus da cidade responderam positivamente. Não importando que Paulo conhecesse ou não o culto de Cabirus antes de chegar à cidade, sua abordagem messiânica na sinagoga ecoava os anseios espirituais específicos dos pagãos locais.

Quando o evangelho chegou a Tessalônica, as classes trabalhadoras da cidade estavam prontas para recebê-lo, e responderam em grande número. Eles estavam também prontos para interpretações extremas do evangelho. O culto de Cabirus tinha introduzido nas pessoas um espírito de rebelião contra as autoridades, o que pode ter sido a causa da conduta desordeira abordada por Paulo em suas duas cartas (veja 1Ts 4:11, 125:142Ts 3:6, 711).


3. Qual foi a estratégia missionária fundamental apresentada por Paulo? Que perigo potencial se esconde nesse método? Como os dois princípios contidos nessa estratégia podem ser mantidos em equilíbrio? 1Co 9:19-27

O evangelho tem maior impacto quando influencia as necessidades, esperanças e sonhos das pessoas. Embora o Espírito Santo ofereça pontes para o evangelho, isso normalmente acontece como resultado de ouvi-lo intensamente e experimentá-lo com atitude de oração. A experiência também nos ensinou que as pessoas estão mais abertas à mensagem adventista em tempos de mudança. Entre as mudanças que tornam as pessoas abertas a novas ideias estão: turbulência econômica, conflitos políticos, guerras, casamentos, divórcios, mudança no lugar de residência, problemas de saúde e morte. Os tessalonicenses haviam experimentado sua parcela de mudanças e deslocamento, e isso ajudou o evangelho a criar raízes.

Mas as pessoas batizadas em tempos de deslocamento também tendem a ser instáveis, pelo menos no início. A maior parte das apostasias ocorre nos primeiros meses após a conversão. As cartas a Tessalônica testificam da considerável instabilidade na igreja nos meses seguintes à visita de Paulo.


O que podemos fazer para ajudar os membros que ainda estão se ajustando à nova vida em Cristo? O que você pode fazer para ajudar a manter essas pessoas firmes no Senhor? Você ficará surpreso ao descobrir também quanto esse tipo de ministério fortalecerá sua própria fé.

Quarta
Ano Bíblico: Ec 1–4


Paulo, o “pregador de rua”


No contexto greco-romano do primeiro século ocorreu uma proliferação de filósofos populares que, nas praças públicas, procuravam influenciar indivíduos e grupos, de modo semelhante ao que os pregadores de rua fazem hoje.

Esses filósofos acreditavam que as pessoas tinham uma capacidade interior de mudar sua vida (uma forma de conversão). Eles esperavam que seus discursos públicos e suas conversas particulares produzissem mudanças em seus alunos. Procuravam criar em seus ouvintes dúvidas sobre suas ideias e práticas. Por esse meio, os ouvintes se tornariam abertos a novas ideias e mudanças. O objetivo final era produzir autoconfiança e crescimento moral.


Esperava-se que esses filósofos populares obtivessem o direito de falar conquistando primeiramente a liberdade moral na própria vida interior. “Médico, cura-te a ti mesmo” era um conceito bem conhecido no mundo antigo.


Esses filósofos também estavam cientes da necessidade de variar a mensagem a fim de atender às diferentes mentalidades, e da importância de manter a integridade tanto no caráter do professor quanto na mensagem que estava sendo ensinada.


4. Existem paralelos entre esses mestres populares e Paulo, que também viajava por toda parte e trabalhava em lugares públicos? At 17:1719:9, 10

Existiam paralelos. No entanto, havia duas diferenças significativas entre a abordagem de Paulo e a dos filósofos populares. Em primeiro lugar, Paulo não apenas trabalhava nos lugares públicos, mas também buscava formar uma comunidade duradoura. Isso requeria certa separação do “mundo”, juntamente com a formação de laços emocionais e profundo compromisso com o grupo. Em segundo lugar, Paulo ensinava que a conversão não era uma decisão interna, produzida pelo discurso sábio. Ao contrário, era uma obra sobrenatural de Deus, de fora para dentro (leia Gl 4:19Jo 3:3-8Fp 1:6). O ensinamento de Paulo era mais do que apenas uma filosofia. Era a proclamação da verdade e a revelação da poderosa obra de Deus na salvação da humanidade.

O lado escuro dos filósofos populares é que eles descobriram um meio fácil de ganhar a vida. Muitos eram interesseiros, nada mais. Alguns exploravam sexualmente seus ouvintes. Embora houvesse professores honestos entre eles, havia, no mundo antigo, bastante ceticismo em relação aos pregadores itinerantes.


Paulo procurava evitar parte desse ceticismo recusando geralmente ajuda de seus ouvintes e, em lugar disso, fazendo árduo trabalho manual para se sustentar. Isso, além de seus sofrimentos, demonstrava que ele realmente acreditava no que pregava e que não estava fazendo isso para ganho pessoal. De muitas maneiras, a vida de Paulo era o sermão mais poderoso que ele podia pregar.


Quinta
Ano Bíblico: Ec 5–8


Igrejas nos lares


5. Que exemplos temos de igrejas nos lares? Rm 16:51Co 16:19Cl 4:15Fm 12

No mundo romano, havia dois tipos principais de residências. Havia a domus, uma casa grande, para uma única família, construída em torno de um pátio, típica dos ricos. Essas casas podiam ter um local de reuniões para 30 a 100 pessoas. O outro tipo de residência era a insula, com lojas e locais de trabalho no piso térreo, diante da rua, e apartamentos (lares) nos andares de cima. Essa era a principal habitação urbana das classes trabalhadoras. Um desses apartamentos ou locais de trabalho normalmente podia acomodar igrejas menores.

A domus e muitas insulas podiam abrigar uma família maior, incluindo duas ou três gerações, empregados da empresa familiar, visitantes e até mesmo escravos. Se o chefe da família se convertesse, isso poderia ter grande impacto sobre todos os outros que viviam ali.


O local ideal para uma igreja no lar era perto do centro da cidade. As lojas e locais de trabalho relacionados com aquela casa promoviam o contato com artesãos, comerciantes, clientes e trabalhadores braçais à procura de emprego. Esse foi o cenário em que grande parte do trabalho missionário de Paulo pode ter sido feito.


Em algumas partes do mundo, as pessoas ainda adoram em igrejas nos lares, porque muitas vezes isso é tudo que elas têm. Ou, em alguns casos, não estão autorizadas a fazer qualquer outra coisa, e assim as igrejas nas casas são a única opção.


6. Como Paulo organizava sua vida profissional e o trabalho evangelístico? At 18:1-4

Como cidadão romano e, em certo grau, como membro da elite judaica, Paulo deve ter sido da classe alta. Se foi assim, fazer trabalho manual deve ter sido um sacrifício para ele. No entanto, por meio desse trabalho, ele se identificava com as classes trabalhadoras e as alcançava (1Co 9:19-23).

Sua igreja interage com a comunidade? Os membros participam da comunidade ou têm a “mentalidade fechada”, isolando-se dos perigos do mundo, deixando assim de influenciar?

Sexta
Ano Bíblico: Ec 9–12


Estudo adicional


A Providência havia dirigido os movimentos das nações, e a onda do impulso e influência humanos, até que o mundo se achasse maduro para a vinda do Libertador...

“Por essa época, os sistemas pagãos iam perdendo o domínio sobre o povo. Os homens estavam cansados de aparências e fábulas. Ansiavam uma religião capaz de satisfazer o coração” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 32).


“Fora da nação judaica havia homens que prediziam o aparecimento de um instrutor divino. Esses homens andavam em busca da verdade, e recebiam o Espírito de inspiração” (Idem, p. 33).


“Quando Paulo visitou Corinto pela primeira vez, encontrou-se entre gente que suspeitava dos intuitos dos estrangeiros. Os gregos do litoral eram espertos negociantes. Por tanto tempo se haviam exercitado em sagazes práticas comerciais, que haviam chegado a considerar o ganho como piedade, e que fazer dinheiro, fosse por meios lícitos ou não, era coisa recomendável. Paulo se achava familiarizado com suas características, e não lhes queria dar ocasião de dizer que ele pregava o evangelho a fim de se enriquecer... Ele procurava afastar qualquer motivo para um mau juízo, a fim de não prejudicar a influência da mensagem” (Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 234, 235).


Perguntas para reflexão
1. O que Ellen White quis dizer quando escreveu que o “Espírito de inspiração” foi dado aos mestres gentios? Deus está atuando no mundo das ideias fora do contexto cristão? Uma pessoa pode ser salva se nunca ouviu o nome de Jesus?
2. Em que contextos uma casa ou apartamento poderia ser um local eficaz para uma igreja no mundo de hoje? Utilizar os prédios das igrejas é sempre a melhor maneira de realizar as atividades dela? Por quê?
3. Como sua igreja pode adaptar melhor o evangelismo à comunidade local?


Resumo: Os relatos bíblicos da atividade missionária de Paulo estão no contexto da Roma antiga. À medida que vemos Paulo lidando com questões cotidianas, podemos aprender a melhor forma de aplicar os princípios e as lições que Deus colocou nas Escrituras. Nas cartas aos Tessalonicenses, Paulo estava guiando os antigos cristãos urbanos por tempos desafiadores.

Respostas sugestivas: 1: Os romanos queriam manter o domínio; os judeus queriam paz com os romanos; Jesus morreu por causa disso e acima de tudo para nos salvar. 2: Os prazeres da carne são transitórios e contrários ao amor de Deus; os bens materiais e as experiências da vida não trazem satisfação duradoura. 3: Adaptar a mensagem, a linguagem e o comportamento do mensageiro, de modo que se identifiquem com as características do público-alvo, desde que os princípios da verdade não sejam prejudicados. 4: Paulo pregava em lugares públicos e acreditava que a vida das pessoas podia mudar, mas entendia que Deus é o Autor das mudanças. 5: Priscila e Áquila; Ninfa; Filemom. 6: Paulo trabalhava em seu ofício comercial durante a semana e aos sábados se dedicava ao evangelismo.